De Pueblos Indígenas en Brasil
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Presidente da Funai vai até a região
19/11/2003
Fonte: Gazeta de Cuiabá-Cuiabá-MT
O presidente da Funai, em Brasília, Mércio Pereira Gomes, desembarca hoje no município de Alto da Boa Vista, nordeste de Mato Grosso, para acompanhar o conflito entre os xavantes e posseiros, que se confrontam diretamente há oito anos, na região. Seu gabinete em Brasília não informou quantas pessoas o acompanham e nem como podem conduzir a situação para apaziguar a tensão.
O escritório da Funai que acompanha a situação é o de Goiânia (GO), que encaminhou uma equipe com cerca de 10 funcionários, sob a coordenação do responsável pelos povos xavantes, Edson Beiriz. Até o fim da tarde de ontem, o escritório de Goiânia não havia recebido informações recentes do grupo que está em campo. A comunicação é difícil.
Segundo o comandante da PM em São Félix do Araguaia, Stênio Henrique Souza Guimarães, o cenário que o presidente da Funai encontrará não é nada ameno. "Agora está tudo tranqüilo, mas o que separa os índios dos posseiros é uma ponte, destruída numa das madrugadas, e a qualquer momento uma situação grave pode ocorrer, pois os posseiros não têm uma liderança e agem movidos pelo impulso da maioria", avaliou Stênio.
A ponte era uma, das duas únicas, que dava acesso ao município onde o conflito se desenrola. "Ficamos sabendo que cinco encapuzados em um caminhão destruíram a ponte e fariam o mesmo com a outra. A intenção era isolar o município", disse o tenente. (MO)
O escritório da Funai que acompanha a situação é o de Goiânia (GO), que encaminhou uma equipe com cerca de 10 funcionários, sob a coordenação do responsável pelos povos xavantes, Edson Beiriz. Até o fim da tarde de ontem, o escritório de Goiânia não havia recebido informações recentes do grupo que está em campo. A comunicação é difícil.
Segundo o comandante da PM em São Félix do Araguaia, Stênio Henrique Souza Guimarães, o cenário que o presidente da Funai encontrará não é nada ameno. "Agora está tudo tranqüilo, mas o que separa os índios dos posseiros é uma ponte, destruída numa das madrugadas, e a qualquer momento uma situação grave pode ocorrer, pois os posseiros não têm uma liderança e agem movidos pelo impulso da maioria", avaliou Stênio.
A ponte era uma, das duas únicas, que dava acesso ao município onde o conflito se desenrola. "Ficamos sabendo que cinco encapuzados em um caminhão destruíram a ponte e fariam o mesmo com a outra. A intenção era isolar o município", disse o tenente. (MO)
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