De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Posseiros pretendem sensibilizar ministro
26/11/2003
Autor: Márcia Oliveira
Fonte: Gazeta de Cuiabá-Cuiabá-MT
O prefeito de Alto Boa Vista, Mário César Barbosa (PPS), e outros quatro da região do Baixo Araguaia, serão recebidos hoje, às 11 horas, pelo chefe de gabinete do ministro da Justiça, Márcio Thomas Bastos, para falar em nome de cerca de 400 posseiros que disputam os 160 mil hectares da Suiá Missu, com índios xavantes, no Nordeste de Mato Grosso.
Segundo o deputado federal, Welington Fagundes (PL), que acompanhará o grupo, a intenção dos prefeitos é pedir ao ministro da Justiça isenção na condução da disputa pela terra. "Eles sabem que a Funai é partidária dos índios e que é um órgão ligado ao Ministério da Justiça, então o que pedem é que o órgão resolva a crise, pensando na população como um todo", disse o deputado que afirma acompanhar a disputa de longe. "O que sei é que existe uma cidade na área e além de uma disputa de terra há também a questão social a ser resolvida. É um problema difícil e, tanto índios como posseiros, terão que ter outro lugar para ficar depois de decisão", disse o deputado.
A disputa pela terra existe na prática há mais de 12 anos, idade da cidade de Alto Boa Vista, que tem 85% do seu território dentro da terra que está homologada em nome da União, desde 1998. E a jurídica há oito anos. O processo de retirada dos xavantes de lugar ocorreu na década de 60, quando uma holding italiana se apossou do lugar.
Segundo o deputado federal, Welington Fagundes (PL), que acompanhará o grupo, a intenção dos prefeitos é pedir ao ministro da Justiça isenção na condução da disputa pela terra. "Eles sabem que a Funai é partidária dos índios e que é um órgão ligado ao Ministério da Justiça, então o que pedem é que o órgão resolva a crise, pensando na população como um todo", disse o deputado que afirma acompanhar a disputa de longe. "O que sei é que existe uma cidade na área e além de uma disputa de terra há também a questão social a ser resolvida. É um problema difícil e, tanto índios como posseiros, terão que ter outro lugar para ficar depois de decisão", disse o deputado.
A disputa pela terra existe na prática há mais de 12 anos, idade da cidade de Alto Boa Vista, que tem 85% do seu território dentro da terra que está homologada em nome da União, desde 1998. E a jurídica há oito anos. O processo de retirada dos xavantes de lugar ocorreu na década de 60, quando uma holding italiana se apossou do lugar.
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