De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Projeto visa inclusão econômica da população indígena urbana
21/10/2011
Fonte: Agência Pará de Notícias - http://www.agenciapara.com.br/
Visibilidade e inclusão foram palavras-chave dos discursos feitos durante encontro sobre políticas inclusivas para indígenas ocorrido na Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), nesta sexta-feira (21). O evento, que teve a participação de cerca de 50 pessoas, entre indígenas e representantes de diversas instituições, apresentou uma pesquisa feita na Região Metropolitana de Belém e que mostra dados socioeconômicos sobre a população indígena que mora no meio urbano.
Idealizado pela organização não-governamental (ONG) Planet Finance, o projeto tem apoio da Sejudh, Amazon Cred e de diversas instituições. Na ocasião, um dos representantes da ONG, Moisés Reis, esclareceu a metodologia e apresentou resultados da pesquisa. No total, 51 indígenas de oito etnias (munduruku, galibi, karipuna, kayapó, guajajara, jurunas, tembé e kaxuyana), que moram na cidade, foram entrevistados. O estudo constatou, por exemplo, que 90% dos indígenas mostravam-se interessados em receber capacitações de educação financeira.
Após o diagnóstico socioeconômico da comunidade indígena de Belém, verificou-se a necessidade de promover a inclusão tanto econômica quanto social da população indígena urbana. O estudo forneceu dados que favorecem a criação de um ambiente para incluir pessoas de baixa renda, a partir de uma educação financeira para microempreendedores. Segundo dados da Fundação Nacional do Índio (Funai), 62% da população indígena do Brasil estão em situação de extrema pobreza.
A cada dois anos o projeto vai capacitar indígenas que moram na região metropolitana. Os módulos de capacitação incluem educação financeira e desenvolvimento de negócios. "Temos um público (indígena) que precisa de cuidados. Foi isso que atraiu o projeto", disse Moisés Reis. "Firmamos parcerias com a Sejudh e, além deste espaço, a secretaria nos garantiu profissionais capacitados, que podem contribuir bastante para o projeto", continuou.
Segundo a coordenadora estadual de Proteção dos Povos Indígenas e Populações Tradicionais, Maria José Reis, o projeto caracteriza-se como uma forma de levar conhecimentos aos indígenas da área urbana a respeito da educação financeira. "De acordo com o diagnóstico apresentado, 12% dos indígenas que foram apresentados são empreendedores. Além disso, a maioria tem interesse em conhecer, participar do projeto, e buscam ser orientados sobre como administrar os próprios empreendimentos e, assim, adquirir uma melhor condição de vida", destacou.
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=86885
Idealizado pela organização não-governamental (ONG) Planet Finance, o projeto tem apoio da Sejudh, Amazon Cred e de diversas instituições. Na ocasião, um dos representantes da ONG, Moisés Reis, esclareceu a metodologia e apresentou resultados da pesquisa. No total, 51 indígenas de oito etnias (munduruku, galibi, karipuna, kayapó, guajajara, jurunas, tembé e kaxuyana), que moram na cidade, foram entrevistados. O estudo constatou, por exemplo, que 90% dos indígenas mostravam-se interessados em receber capacitações de educação financeira.
Após o diagnóstico socioeconômico da comunidade indígena de Belém, verificou-se a necessidade de promover a inclusão tanto econômica quanto social da população indígena urbana. O estudo forneceu dados que favorecem a criação de um ambiente para incluir pessoas de baixa renda, a partir de uma educação financeira para microempreendedores. Segundo dados da Fundação Nacional do Índio (Funai), 62% da população indígena do Brasil estão em situação de extrema pobreza.
A cada dois anos o projeto vai capacitar indígenas que moram na região metropolitana. Os módulos de capacitação incluem educação financeira e desenvolvimento de negócios. "Temos um público (indígena) que precisa de cuidados. Foi isso que atraiu o projeto", disse Moisés Reis. "Firmamos parcerias com a Sejudh e, além deste espaço, a secretaria nos garantiu profissionais capacitados, que podem contribuir bastante para o projeto", continuou.
Segundo a coordenadora estadual de Proteção dos Povos Indígenas e Populações Tradicionais, Maria José Reis, o projeto caracteriza-se como uma forma de levar conhecimentos aos indígenas da área urbana a respeito da educação financeira. "De acordo com o diagnóstico apresentado, 12% dos indígenas que foram apresentados são empreendedores. Além disso, a maioria tem interesse em conhecer, participar do projeto, e buscam ser orientados sobre como administrar os próprios empreendimentos e, assim, adquirir uma melhor condição de vida", destacou.
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=86885
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