De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios usam água de córrego para beber e cozinhar em aldeia em MS
28/12/2011
Fonte: g1 - http://g1.globo.com/
Moradores andam quilômetros para abastecer os galões.
Lixo se acumula às margens do córrego onde a água é barrenta e turva.
Os índios da aldeia Bororó, em Dourados, no sul de Mato Grosso do Sul, que estão sem água encanada há cerca de três meses, precisam andar quilômetros para lavar roupa e pegar água para beber e cozinhar.
Os galões no quintal da casa do índio guarani José Esnarde, onde há nove moradores, são usados para guardar a água trazida do córrego. Pelas estradas da aldeia, mulheres e crianças caminham com trouxas de roupas e baldes. Pelo menos três vezes por semana, a índia guarani Izidora Fernandes percorre o mesmo trajeto para conseguir lavar a roupa da família.
A comunidade busca no córrego o alívio para a falta de água nas casas. O Bororó que dá nome à aldeia faz divisa da reserva com propriedades rurais. A água usada para tomar banho, beber e lavar roupa é barrenta e turva. Também há lixo acumulado pelas margens do córrego.
A índia kaiwoa Ednéia da Silva lava as roupas da família na mesma água onde uma pequena indía caiuá dá banho no cachorro. A dona de casa ainda enche garrafas que serão usadas para fazer comida e matar a sede.
A Fundação Nacional de Saúde, em Campo Grande, responsável pelo serviço de água aos índios, foi procurada para explicar o motivo do desabastecimento na aldeia Bororó. A Funasa informou que não tem conhecimento do problema e que apenas o chefe do distrito sanitário do órgão poderia falar sobre o assunto. Mas, ele está em recesso para as festas de fim de ano.
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2011/12/indios-usam-agua-de-corrego-para-beber-e-cozinhar-em-aldeia-em-ms.html
Lixo se acumula às margens do córrego onde a água é barrenta e turva.
Os índios da aldeia Bororó, em Dourados, no sul de Mato Grosso do Sul, que estão sem água encanada há cerca de três meses, precisam andar quilômetros para lavar roupa e pegar água para beber e cozinhar.
Os galões no quintal da casa do índio guarani José Esnarde, onde há nove moradores, são usados para guardar a água trazida do córrego. Pelas estradas da aldeia, mulheres e crianças caminham com trouxas de roupas e baldes. Pelo menos três vezes por semana, a índia guarani Izidora Fernandes percorre o mesmo trajeto para conseguir lavar a roupa da família.
A comunidade busca no córrego o alívio para a falta de água nas casas. O Bororó que dá nome à aldeia faz divisa da reserva com propriedades rurais. A água usada para tomar banho, beber e lavar roupa é barrenta e turva. Também há lixo acumulado pelas margens do córrego.
A índia kaiwoa Ednéia da Silva lava as roupas da família na mesma água onde uma pequena indía caiuá dá banho no cachorro. A dona de casa ainda enche garrafas que serão usadas para fazer comida e matar a sede.
A Fundação Nacional de Saúde, em Campo Grande, responsável pelo serviço de água aos índios, foi procurada para explicar o motivo do desabastecimento na aldeia Bororó. A Funasa informou que não tem conhecimento do problema e que apenas o chefe do distrito sanitário do órgão poderia falar sobre o assunto. Mas, ele está em recesso para as festas de fim de ano.
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2011/12/indios-usam-agua-de-corrego-para-beber-e-cozinhar-em-aldeia-em-ms.html
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