De Pueblos Indígenas en Brasil
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Funai é representante legal de índio, mesmo integrado
09/01/2012
Fonte: Último Segundo - http://ultimosegundo.ig.com.br/
O documento é assinado pela coordenadora interina da regional da Funai de Imperatriz, Raimunda Passos de Almeida, com base na investigação de três técnicos do órgão enviados para a terra indígena Araribóia, local do suposto assassinato. "O suposto assassinato não passou de um boato infundado. Uma mentira. Nunca houve corpo carbonizado. Não houve filmagem e tampouco os índios Guajá deixaram de circular na terra indígena Araribóia", informa a Funai por meio da nota.
Nas investigações, os técnicos da Funai encontram o indígena Clóvis Guajajara, apontado pelo Cimi como a principal testemunha do assassinato da criança indígena. Aos técnicos da Funai, porém, o indígena negou que tenha presenciado qualquer tipo de assassinato na aldeia Araribóia. Os técnicos também não encontraram vestígios da existência de uma cova nem do corpo da criança. A investigação durou dois dias.
Após criticar blogs e mensagens contra a Funai na internet, a superintendente do órgão em Imperatriz, disse que a morte da criança indígena foi um "verdadeiro atentado à inteligência às pessoas de bem".
"É lastimável que a sociedade brasileira tenha sido ludibriada de maneira tão vil e levada a crer num fato inexistente que não pode ser sequer classificado como 'brincadeira de mau gosto'. O 'incêndio' causado pela má-notícia na internet foi o verdadeiro atentado à inteligência às pessoas de bem", critica. No relatório técnico, os investigadores afirmam que houve, na divulgação do episódio, "abuso da liberdade de expressão".
O Cimi denunciou que esse suposto assassinato ocorreu em outubro do ano passado, na aldeia Tatizal. A entidade já está com uma cópia do relatório da Funai e pretende se pronunciar apenas no final desta terça-feira. Nas investigações, os técnicos Funai flagraram um caminhão madeireiro entrando na reserva indígena para a extração de madeira de forma ilegal. A entrada do veículo foi permitida por um índio Guajajara que mora na região.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/ma/funai-diz-que-morte-e-queima-de-crianca-indigena-e-mentira/n1597563166235.html
Nas investigações, os técnicos da Funai encontram o indígena Clóvis Guajajara, apontado pelo Cimi como a principal testemunha do assassinato da criança indígena. Aos técnicos da Funai, porém, o indígena negou que tenha presenciado qualquer tipo de assassinato na aldeia Araribóia. Os técnicos também não encontraram vestígios da existência de uma cova nem do corpo da criança. A investigação durou dois dias.
Após criticar blogs e mensagens contra a Funai na internet, a superintendente do órgão em Imperatriz, disse que a morte da criança indígena foi um "verdadeiro atentado à inteligência às pessoas de bem".
"É lastimável que a sociedade brasileira tenha sido ludibriada de maneira tão vil e levada a crer num fato inexistente que não pode ser sequer classificado como 'brincadeira de mau gosto'. O 'incêndio' causado pela má-notícia na internet foi o verdadeiro atentado à inteligência às pessoas de bem", critica. No relatório técnico, os investigadores afirmam que houve, na divulgação do episódio, "abuso da liberdade de expressão".
O Cimi denunciou que esse suposto assassinato ocorreu em outubro do ano passado, na aldeia Tatizal. A entidade já está com uma cópia do relatório da Funai e pretende se pronunciar apenas no final desta terça-feira. Nas investigações, os técnicos Funai flagraram um caminhão madeireiro entrando na reserva indígena para a extração de madeira de forma ilegal. A entrada do veículo foi permitida por um índio Guajajara que mora na região.
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/ma/funai-diz-que-morte-e-queima-de-crianca-indigena-e-mentira/n1597563166235.html
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