De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Criança de 2 anos morre em confronto e indígena continua desaparecido em Paranhos
14/08/2012
Autor: Alessandra Carvalho
Fonte: Capital News - http://www.capitalnews.com.br/
Geni Centurião, de 2 anos, morreu na tarde de ontem (13) após passar fome e sede durante a invasão dos pistoleiros na fazenda Elian, em Paranhos. Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Federal de Campo Grande, os indígenas Guarani Kaiowá estão revoltados após o sumiço deum indígena, que ocorreu no dia 10 de agosto. Dois delegados da PF, Força Nacional de Segurança Pública e representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai), conseguiram entrar no local para fazer a investigação.
O inquérito policial será encaminhado para a Polícia Federal de Ponta Porã. Para a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), o susto e a fome teriam matado a indígena de dois anos. Os pistoleiros estavam armados e atiravam em direção aos índios. No local tinha 120 crianças que ficaram assistindo os jagunços queimando alimentos e outros pertences. Mulheres e as crianças gritavam de medo e ficaram cercados.
Os indígenas acreditam que o homem desaparecido pode ser o Eduardo Pires ou o João Oliveira. Cerca de 400 índios deflagraram no dia 10 de agosto a retomada de 7,5 mil hectares conhecida como terra indígena Arroyo Kora, quando sofreram dois ataques de pistoleiros na mesma data.
O grupo Aty Guasu mostram fotos com cartuchos de calibre 12 espalhados pelo terreno. A munição é usada em espingarda. Para o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o ataque aconteceu no mesmo molde do de Aral Moreira, ocorrido em novembro de 2011. O cacique Nísio Gomes, de 59 anos, desapareceu e o corpo não foi encontrado. A Polícia Federal acredita que ele está morto. Fazendeiros, advogado, servidor público, o dono da empresa de segurança Gaspem e funcionários foram responsabilizados pelo crime.
Em 2009, os professores indígenas Jenivaldo Vera e Rolindo Vera desapareceram em ataque na fazenda São Luiz, denominada de Ypo'i. O corpo de Jenivaldo foi localizado em um córrego próximo ao conflito. O corpo de Rolindo também não foi encontrado. Seis pessoas respondem pelo crime na Justiça Federal. (Com informações do Cimi e Fronteira Agora).
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=235982&ed=Policial&cat=Not%EDcias
O inquérito policial será encaminhado para a Polícia Federal de Ponta Porã. Para a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), o susto e a fome teriam matado a indígena de dois anos. Os pistoleiros estavam armados e atiravam em direção aos índios. No local tinha 120 crianças que ficaram assistindo os jagunços queimando alimentos e outros pertences. Mulheres e as crianças gritavam de medo e ficaram cercados.
Os indígenas acreditam que o homem desaparecido pode ser o Eduardo Pires ou o João Oliveira. Cerca de 400 índios deflagraram no dia 10 de agosto a retomada de 7,5 mil hectares conhecida como terra indígena Arroyo Kora, quando sofreram dois ataques de pistoleiros na mesma data.
O grupo Aty Guasu mostram fotos com cartuchos de calibre 12 espalhados pelo terreno. A munição é usada em espingarda. Para o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), o ataque aconteceu no mesmo molde do de Aral Moreira, ocorrido em novembro de 2011. O cacique Nísio Gomes, de 59 anos, desapareceu e o corpo não foi encontrado. A Polícia Federal acredita que ele está morto. Fazendeiros, advogado, servidor público, o dono da empresa de segurança Gaspem e funcionários foram responsabilizados pelo crime.
Em 2009, os professores indígenas Jenivaldo Vera e Rolindo Vera desapareceram em ataque na fazenda São Luiz, denominada de Ypo'i. O corpo de Jenivaldo foi localizado em um córrego próximo ao conflito. O corpo de Rolindo também não foi encontrado. Seis pessoas respondem pelo crime na Justiça Federal. (Com informações do Cimi e Fronteira Agora).
http://www.capitalnews.com.br/ver_not.php?id=235982&ed=Policial&cat=Not%EDcias
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