De Pueblos Indígenas en Brasil
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RESTOS MORTAIS DE GARIMPEIROS CHEGAM A PORTO VELHO; ALGUNS GARIMPEIROS ESTÃO REDUZIDOS A OSSOS QUEBRADOS QUE NÃO
20/04/2004
Fonte: Rondoniagora-Porto Velho-RO
MEDEM UM METRO
Um cheiro insuportável tomou conta do Instituto Médico Legal (IML) de Porto Velho na noite desta segunda feira. Os restos mortais dos 26 garimpeiros assassinados na Reserva Roosevelt juntaram-se no mesmo local aos corpos de outros seis mortos no Presídio Urso Branco. Mas nada era pior que ver a vida humana reduzida a ossadas, acondicionadas em grandes sacos amarelos, muitos deles menores que um metro, exalando grande odor, sendo possível chegar próximo somente com o uso de máscaras. Difícil aos jornalistas acostumados a cobrir mortes praticamente todos os dias, pior para a primeira-dama do Estado, Ivone Cassol, que ao lado do esposo, Ivo Cassol acompanhou a retirada dos restos mortais de um caminhão, quando foram acondicionados em espaços próprios prontos para a necropsia que começa às 9 horas desta terça feira.
Do lado de fora do IML, dezenas de parentes de presos prosseguiam as lamentações que devem seguir até a quarta feira. Não sabiam que a dificuldade para o reconhecimento dos garimpeiros é bem maior que esperavam. Terão apenas ossos quebrados e queimados para serem vistos, ou tudo que sobrou da matança na Reserva Roosevelt.
Um cheiro insuportável tomou conta do Instituto Médico Legal (IML) de Porto Velho na noite desta segunda feira. Os restos mortais dos 26 garimpeiros assassinados na Reserva Roosevelt juntaram-se no mesmo local aos corpos de outros seis mortos no Presídio Urso Branco. Mas nada era pior que ver a vida humana reduzida a ossadas, acondicionadas em grandes sacos amarelos, muitos deles menores que um metro, exalando grande odor, sendo possível chegar próximo somente com o uso de máscaras. Difícil aos jornalistas acostumados a cobrir mortes praticamente todos os dias, pior para a primeira-dama do Estado, Ivone Cassol, que ao lado do esposo, Ivo Cassol acompanhou a retirada dos restos mortais de um caminhão, quando foram acondicionados em espaços próprios prontos para a necropsia que começa às 9 horas desta terça feira.
Do lado de fora do IML, dezenas de parentes de presos prosseguiam as lamentações que devem seguir até a quarta feira. Não sabiam que a dificuldade para o reconhecimento dos garimpeiros é bem maior que esperavam. Terão apenas ossos quebrados e queimados para serem vistos, ou tudo que sobrou da matança na Reserva Roosevelt.
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