De Pueblos Indígenas en Brasil
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Polícia aguarda reforço para entrar em aldeia que passa por conflito
01/03/2013
Fonte: Dourados Agora - http://www.douradosagora.com.br/
Uma indígena foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira até às 17h30 de hoje a perícia não foi autorizada a entrar na aldeia Te'yikue, no município de Caarapó
Jogo de empurra está dificultando a entrada da perícia na aldeia Te'yikue, no município de Caarapó, local onde a indígena Nair Araújo foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira. Ela foi assassinada dentro de casa e o corpo jogado na beira de um riacho.
A perícia está no local deste às 10h, mas até às 17h30 não conseguiu permissão para entrar no local. Nem mesmo a Polícia Militar adentrou a Reserva Indígena. O clima é tenso na aldeia. Há 15 dias um indígena de 15 anos foi executado por um fazendeiro, que confessou o crime.
Por recomendação da Força Nacional, a perícia e os militares não entraram na aldeia. A informação repassada a eles pela própria Força Nacional é que somente o Ministério da Justiça, em Brasília, daria a autorização.
Os militares também entraram em contato com a Polícia Federal, mas foram informados que somente a Força Nacional resolveria o caso. No entanto, os federais asseguraram o envio de uma equipe, que ainda não chegou no local até o final da tarde desta sexta-feira.
A perícia, os policiais militares e civis estão na delegacia de Caarapó, aguardando a resolução do impasse para entrar na aldeia, encaminhar o corpo ao IML e dar continuidade ao serviço de investigação do crime. Um suspeito já foi identificado e preso.
http://www.douradosagora.com.br/cidades/policia-aguarda-reforco-para-entrar-em-aldeia-que-passa-por-conflito
Jogo de empurra está dificultando a entrada da perícia na aldeia Te'yikue, no município de Caarapó, local onde a indígena Nair Araújo foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira. Ela foi assassinada dentro de casa e o corpo jogado na beira de um riacho.
A perícia está no local deste às 10h, mas até às 17h30 não conseguiu permissão para entrar no local. Nem mesmo a Polícia Militar adentrou a Reserva Indígena. O clima é tenso na aldeia. Há 15 dias um indígena de 15 anos foi executado por um fazendeiro, que confessou o crime.
Por recomendação da Força Nacional, a perícia e os militares não entraram na aldeia. A informação repassada a eles pela própria Força Nacional é que somente o Ministério da Justiça, em Brasília, daria a autorização.
Os militares também entraram em contato com a Polícia Federal, mas foram informados que somente a Força Nacional resolveria o caso. No entanto, os federais asseguraram o envio de uma equipe, que ainda não chegou no local até o final da tarde desta sexta-feira.
A perícia, os policiais militares e civis estão na delegacia de Caarapó, aguardando a resolução do impasse para entrar na aldeia, encaminhar o corpo ao IML e dar continuidade ao serviço de investigação do crime. Um suspeito já foi identificado e preso.
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