De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
"O céu dos índios de Dourados/MS" lançado na SBPC
29/08/2013
Fonte: Musa - http://www.museudaamazonia.org.br
O astrônomo do Museu da Amazônia/Musa, Germano Bruno Afonso, e o professor do curso de Física da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), Paulo Souza da Silva lançaram, durante a 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em São Luís, o livro `O Céu dos Índios de Dourados - Mato Grosso do Sul`, pela Editora UEMS.
Escrito em guarani e português, o livro nasceu do projeto `Etnoastronomia dos Índios Guarani da Região da Grande Dourados - MS`, que tinha como meta reconstruir três observatórios solares em Dourados, dois deles em escolas. "Eram uma espécie de relógio que os Guarani usavam para vários fins, como festejos ou medição das estações", revelou Paulo Souza da Silva.
Com isso, "podiam fazer previsões e criar cronogramas até para a concepção de bebês", acrescentou o professor que vê a publicação não apenas voltada para o ensino de alunos de cultura indígena, mas usada por professores Guarani, como referência para mostrar como esses povos procuravam o melhor aproveitamento dos recursos naturais.
`O Céu dos Índios de Dourados - Mato Grosso do Sul` pode ser considerado uma complementação de `O Céu dos Índios Tembé`, que rendeu a Germano o Prêmio Jabuti de 2000. "Os Tembé são remanescentes dos Tupinambá, pela divisa do Pará com Maranhão, e eles também mantêm esse mesmo sistema astronômico", contou o astrônomo do Musa.
Foi após a publicação sobre os Tembé, que Germano Afonso e Paulo Souza Silva ganharam uma bolsa de pesquisa do CNPq para trabalhar com os Guarani de Dourados, no projeto sobre `Etnoastronomia dos Índios Guarani da Região da Grande Dourados - MS.
"Sabemos que esse trabalho é adaptável para todos os grupos da família Tupi-Guarani. Por isso fizemos um livro geral para professores, para eles aplicarem e modificarem de acordo com a cultura local. Um Guarani do Rio Grande do Sul não vê o céu da mesma maneira que um do Espírito Santo. A base é a mesma, mas o céu é diferente", detalhou Germano.
http://www.museudaamazonia.org.br/?q=94-conteudo-40213-o-ceu-dos-indios-de-dourados-ms-lancado-na-sbpc
Escrito em guarani e português, o livro nasceu do projeto `Etnoastronomia dos Índios Guarani da Região da Grande Dourados - MS`, que tinha como meta reconstruir três observatórios solares em Dourados, dois deles em escolas. "Eram uma espécie de relógio que os Guarani usavam para vários fins, como festejos ou medição das estações", revelou Paulo Souza da Silva.
Com isso, "podiam fazer previsões e criar cronogramas até para a concepção de bebês", acrescentou o professor que vê a publicação não apenas voltada para o ensino de alunos de cultura indígena, mas usada por professores Guarani, como referência para mostrar como esses povos procuravam o melhor aproveitamento dos recursos naturais.
`O Céu dos Índios de Dourados - Mato Grosso do Sul` pode ser considerado uma complementação de `O Céu dos Índios Tembé`, que rendeu a Germano o Prêmio Jabuti de 2000. "Os Tembé são remanescentes dos Tupinambá, pela divisa do Pará com Maranhão, e eles também mantêm esse mesmo sistema astronômico", contou o astrônomo do Musa.
Foi após a publicação sobre os Tembé, que Germano Afonso e Paulo Souza Silva ganharam uma bolsa de pesquisa do CNPq para trabalhar com os Guarani de Dourados, no projeto sobre `Etnoastronomia dos Índios Guarani da Região da Grande Dourados - MS.
"Sabemos que esse trabalho é adaptável para todos os grupos da família Tupi-Guarani. Por isso fizemos um livro geral para professores, para eles aplicarem e modificarem de acordo com a cultura local. Um Guarani do Rio Grande do Sul não vê o céu da mesma maneira que um do Espírito Santo. A base é a mesma, mas o céu é diferente", detalhou Germano.
http://www.museudaamazonia.org.br/?q=94-conteudo-40213-o-ceu-dos-indios-de-dourados-ms-lancado-na-sbpc
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