De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
CPI-Acre e Associação Ashaninka do Rio Amônia divulgam nota de pesar por lideranças assassinadas
08/09/2014
Fonte: ISA- http://www.socioambiental.org
A Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-AC) e a Associação Ashaninka do Rio Amônia divulgaram ontem nota em que pedem providências do Estado peruano em relação à defesa dos direitos indígenas. Leia abaixo:
Nota de pesar sobre o assassinato de lideranças ashaninka peruanas ocorrido na fronteira Acre-Ucayali
Nesse momento de grande tristeza, a Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-AC) e a Associação Ashaninka do Rio Amônia - APIWTXA, se solidarizam com os membros da Comunidade Nativa Alto Tamaya - Saweto do povo Ashaninka, pela perda de Edwin Chota Valera e outras lideranças ashaninka como Leoncio Quinticima Melendez, Jorge Rios Perez e Francisco Pinedo, assassinados na segunda-feira (01 de setembro) quando se deslocavam pelafloresta em direção a aldeia Apiwtxa, localizada em território brasileiro.
A comitiva participaria de uma reunião com as lideranças ashaninka brasileiras para discussão de estratégias de continuidade de ações de vigilância e fiscalização da fronteiriça, impedindo assim a ação de madeireiras, que exploram ilegalmente a região e, a ação de narcotraficantes. Essa terrível notícia foi divulgada por radiofonia, cinco dias depois do ocorrido, quando
do retorno do restante dos integrantes à aldeia de partida - Saweto, dadas as dificuldades de comunicação.
A situação de insegurança das comunidades ashaninka e de outros povos indígenas dessa região de fronteira tem sido agravada após a mobilização de esforços conjuntos entre suas lideranças para deter as investidas desses grupos criminosos sobre os seus territórios, mobilizando esforços e parcerias com outras organizações indígenas e da sociedade civil em Ucayali e Acre.
Esperamos que o Estado peruano apure imediatamente este caso, com rigor, e não deixe se instalar a impunidade, como observado em casos anteriores, de crimes contra os direitos indígenas. Reafirmamos também a necessidade, diversas vezes já expressa, que os governos do Acre e federal respondam as demandas de fiscalização da fronteira, com ações mais contínuas, apoiando as comunidades indígenas que nela habitam e que continuam como atores solitários da defesa do território brasileiro.
Rio Branco, Acre 07 de setembro de 2014.
http://www.socioambiental.org/pt-br/blog/blog-do-isa/cpi-acre-e-associacao-ashaninka-do-rio-amonia-divulgam-nota-de-pesar-por-liderancas-assassinadas
Nota de pesar sobre o assassinato de lideranças ashaninka peruanas ocorrido na fronteira Acre-Ucayali
Nesse momento de grande tristeza, a Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-AC) e a Associação Ashaninka do Rio Amônia - APIWTXA, se solidarizam com os membros da Comunidade Nativa Alto Tamaya - Saweto do povo Ashaninka, pela perda de Edwin Chota Valera e outras lideranças ashaninka como Leoncio Quinticima Melendez, Jorge Rios Perez e Francisco Pinedo, assassinados na segunda-feira (01 de setembro) quando se deslocavam pelafloresta em direção a aldeia Apiwtxa, localizada em território brasileiro.
A comitiva participaria de uma reunião com as lideranças ashaninka brasileiras para discussão de estratégias de continuidade de ações de vigilância e fiscalização da fronteiriça, impedindo assim a ação de madeireiras, que exploram ilegalmente a região e, a ação de narcotraficantes. Essa terrível notícia foi divulgada por radiofonia, cinco dias depois do ocorrido, quando
do retorno do restante dos integrantes à aldeia de partida - Saweto, dadas as dificuldades de comunicação.
A situação de insegurança das comunidades ashaninka e de outros povos indígenas dessa região de fronteira tem sido agravada após a mobilização de esforços conjuntos entre suas lideranças para deter as investidas desses grupos criminosos sobre os seus territórios, mobilizando esforços e parcerias com outras organizações indígenas e da sociedade civil em Ucayali e Acre.
Esperamos que o Estado peruano apure imediatamente este caso, com rigor, e não deixe se instalar a impunidade, como observado em casos anteriores, de crimes contra os direitos indígenas. Reafirmamos também a necessidade, diversas vezes já expressa, que os governos do Acre e federal respondam as demandas de fiscalização da fronteira, com ações mais contínuas, apoiando as comunidades indígenas que nela habitam e que continuam como atores solitários da defesa do território brasileiro.
Rio Branco, Acre 07 de setembro de 2014.
http://www.socioambiental.org/pt-br/blog/blog-do-isa/cpi-acre-e-associacao-ashaninka-do-rio-amonia-divulgam-nota-de-pesar-por-liderancas-assassinadas
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