De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Mulher é presa por matar indígena e incriminar marido da vítima no TO
29/01/2015
Fonte: G1 - http://www.g1.globo.com
Uma reviravola no caso do assassinato de uma indígena da etnia apinajé, em Tocantinópolis levou à prisão de Noracy Ribeiro, 41 anos e José Soares da Silva, 69 anos. Noracy é suspeita de ser a verdadeira autora do crime e de ter, com a ajuda de José, colocado a culpa do homicídio no marido da vítima, que estava embriagado. Os dois são casados e deram um depoimento à polícia dizendo que haviam testemunhado a cena.
A prisão do casal foi possivel porque uma terceira testemunha, cuja identidade não foi divulgada, informou ao delegado da cidade que a mulher era a verdadeira assassina de Brandina Panhkhé Carvalho Apinajé, de 39 anos. Os dois foram detidos e interrogados e Naracy teria confessado o crime. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o crime teria sido motivado por vingança. A vítima teria furtado R$ 60 dos suspeitos, segundo relatos do casal.
A indígena foi morta com uma facada no peito. Durante o ataque, a filha dela, de apenas sete meses, também ficou ferida. Ela teve dois dedos decepados. O marido de Brandina, José Patrício Dias, de 49 anos, chegou a ser preso como suspeito do crime. Ele foi solto no mesmo momento em que Noracy e José Soares foram presos.
Entenda o caso
No dia 21 de janeiro Brandina Panhkhé Carvalho Apinajé, de 39 anos, foi morta a facadas na aldeia Cipozal, em Tocantinópolis, no extremo norte do Tocantins. A mesma facada que matou Brandina deixou a filha dela de apenas sete meses ferida. No mesmo dia o marido de Brandina, José Patrício Dias, de 49 anos, foi preso em flagrante pelo crime.
José Patrício alegou que não se lembrava do que havia acontecido. Ele foi encontrado pela polícia ao lado do corpo da mulher e os depoimentos de Noracy e José Soares eram a única evidência contra ele. Com o depoimento da terceira testemunha a farsa foi desfeita e José Patrício foi solto.
Noracy e José Soares estão na Cadeia Pública de Tocantinópolis. Ela foi autuada por homicídio qualificado, lesão corporal grave, falso testemunho e coação no curso do processo. Já o marido foi indiciado por falso testemunho. A polícia ainda investiga se José Soares teve maior participação no crime.
http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2015/01/mulher-e-presa-por-matar-indigena-e-incriminar-marido-da-vitima-no.html
A prisão do casal foi possivel porque uma terceira testemunha, cuja identidade não foi divulgada, informou ao delegado da cidade que a mulher era a verdadeira assassina de Brandina Panhkhé Carvalho Apinajé, de 39 anos. Os dois foram detidos e interrogados e Naracy teria confessado o crime. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o crime teria sido motivado por vingança. A vítima teria furtado R$ 60 dos suspeitos, segundo relatos do casal.
A indígena foi morta com uma facada no peito. Durante o ataque, a filha dela, de apenas sete meses, também ficou ferida. Ela teve dois dedos decepados. O marido de Brandina, José Patrício Dias, de 49 anos, chegou a ser preso como suspeito do crime. Ele foi solto no mesmo momento em que Noracy e José Soares foram presos.
Entenda o caso
No dia 21 de janeiro Brandina Panhkhé Carvalho Apinajé, de 39 anos, foi morta a facadas na aldeia Cipozal, em Tocantinópolis, no extremo norte do Tocantins. A mesma facada que matou Brandina deixou a filha dela de apenas sete meses ferida. No mesmo dia o marido de Brandina, José Patrício Dias, de 49 anos, foi preso em flagrante pelo crime.
José Patrício alegou que não se lembrava do que havia acontecido. Ele foi encontrado pela polícia ao lado do corpo da mulher e os depoimentos de Noracy e José Soares eram a única evidência contra ele. Com o depoimento da terceira testemunha a farsa foi desfeita e José Patrício foi solto.
Noracy e José Soares estão na Cadeia Pública de Tocantinópolis. Ela foi autuada por homicídio qualificado, lesão corporal grave, falso testemunho e coação no curso do processo. Já o marido foi indiciado por falso testemunho. A polícia ainda investiga se José Soares teve maior participação no crime.
http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2015/01/mulher-e-presa-por-matar-indigena-e-incriminar-marido-da-vitima-no.html
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