De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios wassu cocal pedem reestruturação da Funai
30/06/2005
Autor: Lana Cristina
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
O povo indígena wassu cocal de Alagoas defende, na 1º Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, o reaparelhamento da Funai - Fundação Nacional do Índio. Os índios a consideram saqueada e pediram que o governo adote uma política afirmativa em relação à etnia indígena, legitimando-os como povo.
"O governo precisa ter uma proposta clara. Ainda não tem. Prova disso é que a Funai há 25 anos precisa de reestruturação de cargos e salários e até agora não houve uma proposta definida para o órgão indigenista", afirma o presidente da Associação dos Universitários Indígenas em Brasília (DF) e representante dos Cocal na conferência, Hivson Leonardo do Vale Freitas.
O povo Wassu Cocal vive há 70 quilômetros de Maceió em uma área demarcada de 2.758 hectares. São 2500 índios que, embora miscigenados com outras raças desde a colonização, guardam seus rituais e tradições. "Estamos vivendo agora um caminho inverso, uma espécie de volta às origens privilegiando o casamento entre aqueles da mesma etnia", diz Freitas. A 1ª Conferência acontece até o dia 2 de julho e dela participam 2.200 representantes das comunidades indígena, negra, judaica, entre outras.
"O governo precisa ter uma proposta clara. Ainda não tem. Prova disso é que a Funai há 25 anos precisa de reestruturação de cargos e salários e até agora não houve uma proposta definida para o órgão indigenista", afirma o presidente da Associação dos Universitários Indígenas em Brasília (DF) e representante dos Cocal na conferência, Hivson Leonardo do Vale Freitas.
O povo Wassu Cocal vive há 70 quilômetros de Maceió em uma área demarcada de 2.758 hectares. São 2500 índios que, embora miscigenados com outras raças desde a colonização, guardam seus rituais e tradições. "Estamos vivendo agora um caminho inverso, uma espécie de volta às origens privilegiando o casamento entre aqueles da mesma etnia", diz Freitas. A 1ª Conferência acontece até o dia 2 de julho e dela participam 2.200 representantes das comunidades indígena, negra, judaica, entre outras.
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