De Pueblos Indígenas en Brasil
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Sinopse - Índio quer ser piloto não apito
13/01/1981
Fonte: Diário de Minas (Belo Horizonte-MG)
Documentos anexos
O índio Terena Mariano Justino Marcos da aldeia de Toné, no Mato Grosso do Sul, mora em Brasília há algum tempo, onde estuda Administração de Empresas e trabalha como piloto para a Fundação Nacional do Índio (Funai) sem, no entanto, estar incluído em seus quadros.
Ele tem 28 anos e brevê de piloto comercial com curso de especialização de voo por instrumentos (IFR) na Academia da Força Aérea de Pirassununga com 325 horas de voo. Contudo, para entrar nos quadros da Funai, o presidente do órgão, Coronel Nobre da Veiga, exige que o indígena se emancipe. Dessa forma, Marcos Terena, como é conhecido, procura apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), através de parlamentares, para impetrar mandato de segurança contra a Funai com o objetivo de prestar o concurso de piloto nos quadros sem requerer sua emancipação.
Ele tem 28 anos e brevê de piloto comercial com curso de especialização de voo por instrumentos (IFR) na Academia da Força Aérea de Pirassununga com 325 horas de voo. Contudo, para entrar nos quadros da Funai, o presidente do órgão, Coronel Nobre da Veiga, exige que o indígena se emancipe. Dessa forma, Marcos Terena, como é conhecido, procura apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), através de parlamentares, para impetrar mandato de segurança contra a Funai com o objetivo de prestar o concurso de piloto nos quadros sem requerer sua emancipação.
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