De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Cerimônia indígena
02/12/2016
Fonte: O Globo, Esportes, p. 32
Cerimônia indígena
TIAGO DANTAS E LUIZ GUSTAVO SCHMITT
esporteglb@oglobo.com.br
Enviados especiais
Cerca de 20 índios da aldeia Condá visitaram o estádio na tarde de ontem para prestar solidariedade às famílias das vítimas. Com os rostos pintados de verde e branco, cores da Chapecoense, eles realizaram um ritual de velório da etnia Kaingang.
Líder dos Kaingang, o cacique Condá, que defendeu sua terra do avanço de colonos no fim do século 19, dá nome ao estádio da Chapecoense. Uma estátua dele com arco e flecha enfeita uma praça na frente da arena. O mascote do time também é uma referência ao cacique, chamado Índio Guerreiro. Atualmente, os Kaingang vivem a 15 km do centro de Chapecó.
- O pessoal da aldeia está sentindo muito. Acompanhamos a Chapecoense desde o início. Queremos levar para as famílias um gesto de amor, uma homenagem para esses guerreiros que não estão mais conosco - disse Maximiano Reis, de 52 anos, que representou o cacique Augusto.
Eliel Inácio, de 22 anos, disse que ficou sabendo da queda de avião por meio das redes sociais na manhã de terça-feira. Segundo ele, os índios da aldeia Condá têm o costume de acompanhar os jogos de futebol. Alguns jovens da tribo até treinam nas categorias de base da Chape.
- Vi que o avião caiu nas redes sociais. Na hora não acreditei, mas depois foram aparecendo muitas reportagens. Estamos de luto. A Chape deu muito orgulho para a gente, para Chapecó e para o Brasil - afirmou Eliel.
O Globo, 02/12/2016, Esportes, p. 32
http://oglobo.globo.com/esportes/indios-da-aldeia-conda-fazem-ritual-de-velorio-em-estadio-da-chapecoense-20574662
TIAGO DANTAS E LUIZ GUSTAVO SCHMITT
esporteglb@oglobo.com.br
Enviados especiais
Cerca de 20 índios da aldeia Condá visitaram o estádio na tarde de ontem para prestar solidariedade às famílias das vítimas. Com os rostos pintados de verde e branco, cores da Chapecoense, eles realizaram um ritual de velório da etnia Kaingang.
Líder dos Kaingang, o cacique Condá, que defendeu sua terra do avanço de colonos no fim do século 19, dá nome ao estádio da Chapecoense. Uma estátua dele com arco e flecha enfeita uma praça na frente da arena. O mascote do time também é uma referência ao cacique, chamado Índio Guerreiro. Atualmente, os Kaingang vivem a 15 km do centro de Chapecó.
- O pessoal da aldeia está sentindo muito. Acompanhamos a Chapecoense desde o início. Queremos levar para as famílias um gesto de amor, uma homenagem para esses guerreiros que não estão mais conosco - disse Maximiano Reis, de 52 anos, que representou o cacique Augusto.
Eliel Inácio, de 22 anos, disse que ficou sabendo da queda de avião por meio das redes sociais na manhã de terça-feira. Segundo ele, os índios da aldeia Condá têm o costume de acompanhar os jogos de futebol. Alguns jovens da tribo até treinam nas categorias de base da Chape.
- Vi que o avião caiu nas redes sociais. Na hora não acreditei, mas depois foram aparecendo muitas reportagens. Estamos de luto. A Chape deu muito orgulho para a gente, para Chapecó e para o Brasil - afirmou Eliel.
O Globo, 02/12/2016, Esportes, p. 32
http://oglobo.globo.com/esportes/indios-da-aldeia-conda-fazem-ritual-de-velorio-em-estadio-da-chapecoense-20574662
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