De Pueblos Indígenas en Brasil
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Réu confesso do assassinato de criança indígena vai a júri, em Imbituba
09/02/2017
Fonte: NotiSul- https://www.notisul.com.br
Está chegando o dia de um dos júris populares mais aguardados da história da região. Será em Imbituba, daqui 34 dias. Matheus de Ávila Silveira, 24 anos, já é réu confesso. Ele disse que matou Vitor Pinto, de 2 anos, da Tribo Caingangue, na região central da cidade portuária em dezembro de 2015.
A sessão está agendada para 14 de março, às 9h30min, na Câmara de Vereadores. O homicídio chocou o Estado pela brutalidade. Vitor foi morto nas proximidades da rodoviária, durante o dia. A criança era amamentada quando Matheus se aproximou e desferiu um golpe de estilete na garganta de Vitor. Antes da morte do filho, a mãe, ao ver que o assassino se aproximava, pensou que o estranho iria apenas fazer carinho na criança.
A família de Vitor tinha vindo da aldeia Condá, no Oeste do Estado, para vender artesanato no Litoral catarinense. Inicialmente, Matheus ficou detido na Unidade Prisional Avançada (UPA) de Imbituba. Depois foi encaminhado para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, na capital do Estado.
Segundo especialistas, o homicida tem Transtorno de Personalidade Borderline, e alegou à polícia ter praticado o crime por questões religiosas, e teria afirmado que foi orientado por uma entidade espiritual a sacrificar uma pessoa com grande repercussão. Isso lhe abriria os caminhos e lhe traria notoriedade, inclusive no campo profissional.
Matheus era desempregado e tinha 23 anos quando cometeu o crime hediondo, era paciente de um posto de saúde municipal. Não conseguia ficha para psiquiatra e relaxava na medicação.
Seu perfil no Facebook, sob o codinome Moxa Zombiie, indicava uma mente perturbada. Em uma imagem, ele homenageia os adoradores das trevas. Parentes dizem que ele é viciado em drogas e alcoólatra. Vivia na rua. Já tinha tentado matar os pais a facadas.
O assassinato da criança ocorreu na antevéspera do Ano-Novo. Imagens da vigilância do terminal mostraram detalhes do fato e ajudaram na identificação do autor.
https://www.notisul.com.br/2017/02/09/reu-confesso-do-assassinato-de-crianca-indigena-vai-a-juri-em-imbituba/
A sessão está agendada para 14 de março, às 9h30min, na Câmara de Vereadores. O homicídio chocou o Estado pela brutalidade. Vitor foi morto nas proximidades da rodoviária, durante o dia. A criança era amamentada quando Matheus se aproximou e desferiu um golpe de estilete na garganta de Vitor. Antes da morte do filho, a mãe, ao ver que o assassino se aproximava, pensou que o estranho iria apenas fazer carinho na criança.
A família de Vitor tinha vindo da aldeia Condá, no Oeste do Estado, para vender artesanato no Litoral catarinense. Inicialmente, Matheus ficou detido na Unidade Prisional Avançada (UPA) de Imbituba. Depois foi encaminhado para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, na capital do Estado.
Segundo especialistas, o homicida tem Transtorno de Personalidade Borderline, e alegou à polícia ter praticado o crime por questões religiosas, e teria afirmado que foi orientado por uma entidade espiritual a sacrificar uma pessoa com grande repercussão. Isso lhe abriria os caminhos e lhe traria notoriedade, inclusive no campo profissional.
Matheus era desempregado e tinha 23 anos quando cometeu o crime hediondo, era paciente de um posto de saúde municipal. Não conseguia ficha para psiquiatra e relaxava na medicação.
Seu perfil no Facebook, sob o codinome Moxa Zombiie, indicava uma mente perturbada. Em uma imagem, ele homenageia os adoradores das trevas. Parentes dizem que ele é viciado em drogas e alcoólatra. Vivia na rua. Já tinha tentado matar os pais a facadas.
O assassinato da criança ocorreu na antevéspera do Ano-Novo. Imagens da vigilância do terminal mostraram detalhes do fato e ajudaram na identificação do autor.
https://www.notisul.com.br/2017/02/09/reu-confesso-do-assassinato-de-crianca-indigena-vai-a-juri-em-imbituba/
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