De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Dono da fazenda Fronteira comenta conflito com índios
02/01/2006
Autor: Maritella Brunetto
Fonte: Campo Grande News -Campo Grande-MS
Em texto publicado hoje no espaço Tendências e Debates do Campo Grande News, o ex-prefeito de Antônio João e dono da Fazenda Fronteira, Dácio Queiroz, uma das que são foco de disputa com índios guarani-caiuá, comenta a situação tensa que se estabeleceu na região, acirrada com a morte do indígena Dorvalino Rocha por um segurança da empresa de vigilância particular Gaspem.
Ele começa a nota comentando a preocupação com o apontamento do nome dele como suspeito do crime. Os índios fizeram a acusação. A empresa foi contratada por fazendeiros.
O proprietário rural diz que nunca utilizou violência para conter os índios nas situações de conflito na propriedade. "O nosso sentimento de pesar com a morte do indígena, a forma desconfortável que os índios foram orientados para protestarem acampando ao longo da rodovia, as verdades sobre a situação jurídica do litígio e a necessidade de elucidar os fatos e de darmos nossa versão do ocorrido é que nos levou a pronunciarmo-nos através da imprensa que noticiou a opinião e a versão dos índios", consta em trecho do texto.
Ele prossegue dizendo que os produtores rurais a os indígenas em Mato Grosso do Sul estão deixados à própria sorte. Somente a fatalidade despertou as autoridades, diz na nota. Queiroz explica que a família dele adquiriu a propriedade em 1948, quando foram colocadas disponíveis pelo Estado Brasileiro. "Em 1950, portanto, há 56 anos, aquelas terras foram tituladas e foi outorgado então, diretamente do Estado o título de proprietário ao Sr. Pio Silva", diz.
Segundo ele, em dezembro de 1988 um grupo de cerca de 250 índios chegou à vila Campestre, onde viviam cerca de 300 não índios e cerca de 60 índios, estes na Aldeia do Campestre. "Esta população extra que chegou foi trazida de caminhões, ônibus, carros e até a pé, principalmente vindos do Paraguai". Segundo ele, a família tem sofrido prejuízos.
Queiroz aproveita para falar da disputa jurídica que se travou e descreve que há ação violenta por parte de índios. Sobre a situação que levou à morte, ele afirma que houve uma emboscada de 20 indígenas contra quatro vigilantes. "... uma única arma disparou pela primeira vez em sete anos, em legítima defesa à própria vida, segundo depoimentos na Polícia Federal". Leia o texto.
Ele começa a nota comentando a preocupação com o apontamento do nome dele como suspeito do crime. Os índios fizeram a acusação. A empresa foi contratada por fazendeiros.
O proprietário rural diz que nunca utilizou violência para conter os índios nas situações de conflito na propriedade. "O nosso sentimento de pesar com a morte do indígena, a forma desconfortável que os índios foram orientados para protestarem acampando ao longo da rodovia, as verdades sobre a situação jurídica do litígio e a necessidade de elucidar os fatos e de darmos nossa versão do ocorrido é que nos levou a pronunciarmo-nos através da imprensa que noticiou a opinião e a versão dos índios", consta em trecho do texto.
Ele prossegue dizendo que os produtores rurais a os indígenas em Mato Grosso do Sul estão deixados à própria sorte. Somente a fatalidade despertou as autoridades, diz na nota. Queiroz explica que a família dele adquiriu a propriedade em 1948, quando foram colocadas disponíveis pelo Estado Brasileiro. "Em 1950, portanto, há 56 anos, aquelas terras foram tituladas e foi outorgado então, diretamente do Estado o título de proprietário ao Sr. Pio Silva", diz.
Segundo ele, em dezembro de 1988 um grupo de cerca de 250 índios chegou à vila Campestre, onde viviam cerca de 300 não índios e cerca de 60 índios, estes na Aldeia do Campestre. "Esta população extra que chegou foi trazida de caminhões, ônibus, carros e até a pé, principalmente vindos do Paraguai". Segundo ele, a família tem sofrido prejuízos.
Queiroz aproveita para falar da disputa jurídica que se travou e descreve que há ação violenta por parte de índios. Sobre a situação que levou à morte, ele afirma que houve uma emboscada de 20 indígenas contra quatro vigilantes. "... uma única arma disparou pela primeira vez em sete anos, em legítima defesa à própria vida, segundo depoimentos na Polícia Federal". Leia o texto.
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