De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Aulas para preservar e difundir a cultura ticuna
29/01/2006
Autor: Antônio Menezes
Fonte: A Crítica-Manaus-AM
Sábado passado aconteceu o mutirão da saúde na comunidade indígena
O trabalho voluntário de professores está preservando a língua ticuna, na comunidade Watimancu, localizada no bairro Cidade de Deus (Zona Norte). Há quatro anos, um grupo liderado por Tobias Pereira da Silva começou a dar aulas para crianças e adultos.
Alguns sabiam falar, mas não escreviam na língua-mãe, como o presidente da comunidade, Domingos Ricardo Florentino, 36. Outros tiveram de partir do zero, mas o resultado está sendo bom. "Foi muito importante aprender a escrever", diz Florentino. Hoje, há 12 professores e a Secretaria Municipal de Educação (Semed) já acenou com a possibilidade de contratá-los, conta, esperançoso, o presidente.
A comunidade ticuna é formada por 12 famílias, com 74 pessoas no total. A idéia para que se juntassem surgiu há 11 anos, quando começou a invasão na área próxima à Reserva Duke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que veio a ser batizada de Cidade de Deus. Florentino morava de aluguel com a família, no bairro de Petrópolis (Zona Sul), ele e outros ocuparam uma pequena área que foi chamada de Watmancu, nome de uma fruta parecida com a semente de seringa.
O trabalho voluntário de professores está preservando a língua ticuna, na comunidade Watimancu, localizada no bairro Cidade de Deus (Zona Norte). Há quatro anos, um grupo liderado por Tobias Pereira da Silva começou a dar aulas para crianças e adultos.
Alguns sabiam falar, mas não escreviam na língua-mãe, como o presidente da comunidade, Domingos Ricardo Florentino, 36. Outros tiveram de partir do zero, mas o resultado está sendo bom. "Foi muito importante aprender a escrever", diz Florentino. Hoje, há 12 professores e a Secretaria Municipal de Educação (Semed) já acenou com a possibilidade de contratá-los, conta, esperançoso, o presidente.
A comunidade ticuna é formada por 12 famílias, com 74 pessoas no total. A idéia para que se juntassem surgiu há 11 anos, quando começou a invasão na área próxima à Reserva Duke, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), que veio a ser batizada de Cidade de Deus. Florentino morava de aluguel com a família, no bairro de Petrópolis (Zona Sul), ele e outros ocuparam uma pequena área que foi chamada de Watmancu, nome de uma fruta parecida com a semente de seringa.
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