De Pueblos Indígenas en Brasil
News
Amir denuncia deputados de Rondônia em esquema
08/02/2006
Fonte: Diário da Amazônia-Porto Velho-RO
Ao se defender de denúncia publicada na imprensa local de grilagem de terras indígenas da tribo Omerê no município de Corumbiara, no Cone Sul de Rondônia, o senador Amir Lando (PMDB), afirmou ao site Rondoniagora.com que tem mais de 50 deputados envolvidos no mensalão, inclusive de Rondônia.
Sem revelar nomes, Amir disse que vai apresentar os nomes dos suspostos envolvidos no momento oportuno. A reportagem do Diário tentou ontem pela manhã falar com o senador sobre o assunto, mas não conseguiu. Sua assessoria informou que ele estava em Brasília e que iria retornar a ligação, o que não aconteceu.
Amir Lando foi presidente da CPI do Mensalão, instalada com o objetivo de apurar o envolvimento de deputados no recebimento de propina em troca de apoio na votação de projetos de interesse do governo federal. A propina, segundo apurou a CPI, era paga pelo ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares.
Ao site, bem diferente do que afirmou em entrevista ao programa A Hora do Povo, apresentado na Rádio Rondônia FM, Amir Lando afirmou que
A bancada do PT de Rondônia no Congresso Nacional, composta pelos deputados Eduardo Valverde, Anselmo de Jesus e a Senadora Fátima Cleide, estiveram em audiência com o Ministro da Justiça, Márcio Tomáz Bastos para solicitar oficialmente uma investigação da Polícia Federal sobre as declarações do senador Amir Lando. Amir, em entrevista à imprensa declarou que a bancada do estado recebia mensalão do governo Lula, bem como teria usado de pressão para que a CPMI do Mensalão não tivesse continuidade.
Segundo o deputado Eduardo Valverde, é inadmissível que um senador da República faça declarações inconseqüentes sobre suposta corrupção de parlamentares, principalmente do estado de Rondônia, e simplesmente fique tudo da mesma forma. Na reunião, Valverde pediu ao Ministro Márcio Tomáz Bastos que determine à Polícia Federal fazer uma investigação minuciosa para que os parlamentares que o senador disse que recebiam mensalão possam ser identificados e que os documentos que Amir disse que possui, sejam apresentados publicamente.
O Ministro da Justiça disse que tomará as providências cabíveis e que todas as ações serão comunicadas aos parlamentares
Sem revelar nomes, Amir disse que vai apresentar os nomes dos suspostos envolvidos no momento oportuno. A reportagem do Diário tentou ontem pela manhã falar com o senador sobre o assunto, mas não conseguiu. Sua assessoria informou que ele estava em Brasília e que iria retornar a ligação, o que não aconteceu.
Amir Lando foi presidente da CPI do Mensalão, instalada com o objetivo de apurar o envolvimento de deputados no recebimento de propina em troca de apoio na votação de projetos de interesse do governo federal. A propina, segundo apurou a CPI, era paga pelo ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares.
Ao site, bem diferente do que afirmou em entrevista ao programa A Hora do Povo, apresentado na Rádio Rondônia FM, Amir Lando afirmou que
A bancada do PT de Rondônia no Congresso Nacional, composta pelos deputados Eduardo Valverde, Anselmo de Jesus e a Senadora Fátima Cleide, estiveram em audiência com o Ministro da Justiça, Márcio Tomáz Bastos para solicitar oficialmente uma investigação da Polícia Federal sobre as declarações do senador Amir Lando. Amir, em entrevista à imprensa declarou que a bancada do estado recebia mensalão do governo Lula, bem como teria usado de pressão para que a CPMI do Mensalão não tivesse continuidade.
Segundo o deputado Eduardo Valverde, é inadmissível que um senador da República faça declarações inconseqüentes sobre suposta corrupção de parlamentares, principalmente do estado de Rondônia, e simplesmente fique tudo da mesma forma. Na reunião, Valverde pediu ao Ministro Márcio Tomáz Bastos que determine à Polícia Federal fazer uma investigação minuciosa para que os parlamentares que o senador disse que recebiam mensalão possam ser identificados e que os documentos que Amir disse que possui, sejam apresentados publicamente.
O Ministro da Justiça disse que tomará as providências cabíveis e que todas as ações serão comunicadas aos parlamentares
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