De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Plataforma on-line aponta desmate, mineração ilegal e reservas indígenas
12/07/2017
Autor: Philippe Watanabe
Fonte: Folha de São Paulo www1.folha.uol.com.br
Uma nova versão do Google Earth (disponível em navegadores para internet e para celulares Android) apresenta informações sobre desmatamento, mineração ilegal e conservação ambiental e permite visualizar terras indígenas e comunidades quilombolas amazônicas.
O projeto recebe o nome de "Eu sou Amazônia" e teve a participação das ONGs ISA (Instituto Socioambiental), Ecam (Equipe de Conservação da Amazônia) e Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), entre outras organizações.
"Dar visibilidade é a melhor forma de proteger esses povos em seus territórios", diz André Villas-Bôas, diretor do ISA. Um próximo passo, segundo ele, seria a expansão da iniciativa para unidades de conservação.
O Google usou a base de dados do ISA para possibilitar a visualização das terras indígenas reconhecidas pelo governo. Um pouco da história e cultura dos povos locais também são apresentados ao clicar sobre os territórios.
Segundo Rebecca Moore, diretora do Google Earth e uma das responsáveis pelo projeto, é possível ver que o desmatamento vai até a fronteira das aldeias indígenas e não passa dali.
Segundo estudo publicado neste ano na revista"PNAS", o desmatamento foi reduzido em 75% em regiões que passaram a ser formalmente controladas por índios no Peru.
"Se você quer proteger as florestas, proteja as comunidades indígenas que vivem lá", afirma Moore.
Ela afirma que o projeto começou há cerca de dez anos, quando Almir Suruí, chefe da Terra Indígena 7 de Setembro, procurou o Google para conseguir visibilidade para a região onde vive.
O resultado foi o projeto "Eu sou Amazônia", que conta 11 histórias relacionadas à Amazônia e à preservação ambiental. Entre elas, são mostrados o desmatamento em Paragominas, no Pará, a luta por terra dos quilombolas, e as ameaças ao Parque Indígena do Xingu.
A narrativa das histórias foi feita em parceira com a O2 Filmes, produtora do cineasta Fernando Meirelles, que dirigiu parte do projeto. Interativo, os filmes mesclam mapas, histórias e dados.
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2017/07/1900419-plataforma-on-line-aponta-desmate-mineracao-ilegal-e-reservas-indigenas.shtml
O projeto recebe o nome de "Eu sou Amazônia" e teve a participação das ONGs ISA (Instituto Socioambiental), Ecam (Equipe de Conservação da Amazônia) e Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), entre outras organizações.
"Dar visibilidade é a melhor forma de proteger esses povos em seus territórios", diz André Villas-Bôas, diretor do ISA. Um próximo passo, segundo ele, seria a expansão da iniciativa para unidades de conservação.
O Google usou a base de dados do ISA para possibilitar a visualização das terras indígenas reconhecidas pelo governo. Um pouco da história e cultura dos povos locais também são apresentados ao clicar sobre os territórios.
Segundo Rebecca Moore, diretora do Google Earth e uma das responsáveis pelo projeto, é possível ver que o desmatamento vai até a fronteira das aldeias indígenas e não passa dali.
Segundo estudo publicado neste ano na revista"PNAS", o desmatamento foi reduzido em 75% em regiões que passaram a ser formalmente controladas por índios no Peru.
"Se você quer proteger as florestas, proteja as comunidades indígenas que vivem lá", afirma Moore.
Ela afirma que o projeto começou há cerca de dez anos, quando Almir Suruí, chefe da Terra Indígena 7 de Setembro, procurou o Google para conseguir visibilidade para a região onde vive.
O resultado foi o projeto "Eu sou Amazônia", que conta 11 histórias relacionadas à Amazônia e à preservação ambiental. Entre elas, são mostrados o desmatamento em Paragominas, no Pará, a luta por terra dos quilombolas, e as ameaças ao Parque Indígena do Xingu.
A narrativa das histórias foi feita em parceira com a O2 Filmes, produtora do cineasta Fernando Meirelles, que dirigiu parte do projeto. Interativo, os filmes mesclam mapas, histórias e dados.
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2017/07/1900419-plataforma-on-line-aponta-desmate-mineracao-ilegal-e-reservas-indigenas.shtml
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