De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Cheia do Rio Paraopeba inunda aldeia indígena na Grande BH
11/01/2022
Autor: Thais Pimentel
Fonte: G1 Minas Gerais - g1.globo.com/mg
Os Pataxó e os Pataxó Hã-hã-hãe que vivem na aldeia foram obrigados a sair de suas casas. Há quase três anos, a aldeia já tinha sido afetada pelo rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho.
Por Thais Pimentel, g1 Minas - Belo Horizonte
11/01/2022 19h30 Atualizado há um ano
A cheia do Rio Paraopeba alagou a aldeia Naô Xohã, dos indígenas das etnias Pataxó e Pataxó Hã-hã-hãe, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo horizonte, nesta terça-feira (11).
A água invadiu o posto de saúde, banheiros comunitários e casas. Muitas famílias, algumas delas com crianças, ficaram ilhadas e precisaram ser resgatadas pelo Corpo de Bombeiros.
Elas foram levadas para abrigos em São Joaquim de Bicas. Cerca de 18 famílias vivem na aldeia.
"O rio tomando conta do que é dele. A natureza tomando conta do que é dela. Mas não há condições de viver aqui mais", disse um dos indígenas, moradores da aldeia. Ele teme que a água contaminada fique impregnada na terra atingida pela enxurrada.
Os indígenas foram afetados pela tragédia provocada pelo rompimento da barragem de Córrego do Feijão, da Vale, há quase três anos.
O Rio Paraopeba ficou impróprio para o consumo na altura da aldeia por causa da contaminação pela lama. A comunidade luta para conseguir um novo território desde o rompimento. Agora, a situação se agravou com a enchente.
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2022/01/11/cheia-do-paraopeba-inunda-aldeia-indigena-na-grande-bh.ghtml
Por Thais Pimentel, g1 Minas - Belo Horizonte
11/01/2022 19h30 Atualizado há um ano
A cheia do Rio Paraopeba alagou a aldeia Naô Xohã, dos indígenas das etnias Pataxó e Pataxó Hã-hã-hãe, em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo horizonte, nesta terça-feira (11).
A água invadiu o posto de saúde, banheiros comunitários e casas. Muitas famílias, algumas delas com crianças, ficaram ilhadas e precisaram ser resgatadas pelo Corpo de Bombeiros.
Elas foram levadas para abrigos em São Joaquim de Bicas. Cerca de 18 famílias vivem na aldeia.
"O rio tomando conta do que é dele. A natureza tomando conta do que é dela. Mas não há condições de viver aqui mais", disse um dos indígenas, moradores da aldeia. Ele teme que a água contaminada fique impregnada na terra atingida pela enxurrada.
Os indígenas foram afetados pela tragédia provocada pelo rompimento da barragem de Córrego do Feijão, da Vale, há quase três anos.
O Rio Paraopeba ficou impróprio para o consumo na altura da aldeia por causa da contaminação pela lama. A comunidade luta para conseguir um novo território desde o rompimento. Agora, a situação se agravou com a enchente.
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2022/01/11/cheia-do-paraopeba-inunda-aldeia-indigena-na-grande-bh.ghtml
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.