De Pueblos Indígenas en Brasil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
Noticias
PF investiga morte de líder indígena que denunciou invasões à ONU
01/11/2023
Autor: Elijonas Maiada
Fonte: CNN Brasil -https://www.cnnbrasil.com.br
Tymbektodem Arara esteve no Conselho de Direitos Humanos da ONU e falou de demarcação de terras; ameaças são investigadas
Elijonas Maiada CNN
em Brasília
01/11/2023 às 10:42 | Atualizado 01/11/2023 às 13:44
A Polícia Federal (PF) no Pará investiga as circunstâncias da morte do líder indígena Tymbektodem Arara, na Terra Indígena Cachoeira Seca, a 250 km de Altamira, no Pará.
Ele era conhecido como "Tymbek" e foi encontrado morto em um rio, em 14 de outubro, supostamente por afogamento. A Delegacia da PF em Altamira abriu inquérito e investiga o caso. Fontes confirmaram o caso e informaram à CNN que tratam o caso sob sigilo.
O líder indígena esteve no Conselho de Direitos Humanos Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça, e denunciou invasão de terras na Terra Indígena Cachoeira Seca, onde vive a etnia Arara.
"Somos um povo de contato inicial, viemos aqui para exigir que se respeite nossa vida e nosso território. Já sofremos muitas invasões", declarou, à época.
A CNN apurou que, após o episódio, Tymbek recebeu áudios intimidadores, como "você não tem medo?" ou "Que bom que está defendendo sua terra...", sendo esse segundo em tom de ironia, segundo pessoas próximas a ele. Ao chegar no Pará, ele foi escoltado pela Força Nacional até chegar na terra indígena onde morava.
O líder também era professor e presidente da associação Kowita, além de estudioso da língua Arara.
A ONG Conectas de Direitos Humanos divulgou nota de pesar. "Tymbektodem partiu deixando um legado inestimável para o povo Arara, de recente contato, e para toda a comunidade indígena do Brasil. Mais do que isso, ele era um guerreiro de seu povo, que lutou incansavelmente pelos direitos dos indígenas e pela proteção das terras e recursos naturais que sustentam suas comunidades."
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/pf-investiga-morte-de-lider-indigena-que-denunciou-invasoes-a-onu/
Elijonas Maiada CNN
em Brasília
01/11/2023 às 10:42 | Atualizado 01/11/2023 às 13:44
A Polícia Federal (PF) no Pará investiga as circunstâncias da morte do líder indígena Tymbektodem Arara, na Terra Indígena Cachoeira Seca, a 250 km de Altamira, no Pará.
Ele era conhecido como "Tymbek" e foi encontrado morto em um rio, em 14 de outubro, supostamente por afogamento. A Delegacia da PF em Altamira abriu inquérito e investiga o caso. Fontes confirmaram o caso e informaram à CNN que tratam o caso sob sigilo.
O líder indígena esteve no Conselho de Direitos Humanos Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra, na Suíça, e denunciou invasão de terras na Terra Indígena Cachoeira Seca, onde vive a etnia Arara.
"Somos um povo de contato inicial, viemos aqui para exigir que se respeite nossa vida e nosso território. Já sofremos muitas invasões", declarou, à época.
A CNN apurou que, após o episódio, Tymbek recebeu áudios intimidadores, como "você não tem medo?" ou "Que bom que está defendendo sua terra...", sendo esse segundo em tom de ironia, segundo pessoas próximas a ele. Ao chegar no Pará, ele foi escoltado pela Força Nacional até chegar na terra indígena onde morava.
O líder também era professor e presidente da associação Kowita, além de estudioso da língua Arara.
A ONG Conectas de Direitos Humanos divulgou nota de pesar. "Tymbektodem partiu deixando um legado inestimável para o povo Arara, de recente contato, e para toda a comunidade indígena do Brasil. Mais do que isso, ele era um guerreiro de seu povo, que lutou incansavelmente pelos direitos dos indígenas e pela proteção das terras e recursos naturais que sustentam suas comunidades."
https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/pf-investiga-morte-de-lider-indigena-que-denunciou-invasoes-a-onu/
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.