De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Grupo debate sobre kaiabis
09/03/2001
Fonte: Diário de Cuiabá - Cuiabá - MT
Começaram em Brasília as discussões para a formação de um grupo técnico, a ser encarregado dos estudos para futura demarcação da área indígena Kaiabi no município de Tabaporã (643 quilômetros ao norte de Cuiabá). O administrador executivo da Funai em Mato Grosso, Ariovaldo José dos Santos, e o indigenista do órgão, José Eduardo Costa, foram ontem à capital federal realizar uma série de atividades entre elas, o debate sobre o tema junto à administração central.
A equipe deverá retornar na próxima semana, quando terá uma posição definitiva sobre o assunto. O Grupo Técnico que analisa as condições para demarcação de terras é sempre coordenado por um antropólogo, e conta com a participação de ambientalistas, engenheiros agrônomos, engenheiros agrimensores, técnicos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e/ou do Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat).
A reivindicação do grupo Kaiabi que atualmente vive no Parque Indígena do Xingu para retornar à área originalmente ocupada pela etnia veio à tona em meados de fevereiro, quando um grupo de 48 índios entre homens, mulheres e crianças tentou revisitar a área às margens do rio dos Peixes. Madeireiros e fazendeiros bloquearam as estradas de Tabaporã, impedindo o acesso do grupo e gerando o impasse.
A equipe deverá retornar na próxima semana, quando terá uma posição definitiva sobre o assunto. O Grupo Técnico que analisa as condições para demarcação de terras é sempre coordenado por um antropólogo, e conta com a participação de ambientalistas, engenheiros agrônomos, engenheiros agrimensores, técnicos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e/ou do Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat).
A reivindicação do grupo Kaiabi que atualmente vive no Parque Indígena do Xingu para retornar à área originalmente ocupada pela etnia veio à tona em meados de fevereiro, quando um grupo de 48 índios entre homens, mulheres e crianças tentou revisitar a área às margens do rio dos Peixes. Madeireiros e fazendeiros bloquearam as estradas de Tabaporã, impedindo o acesso do grupo e gerando o impasse.
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