De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Índios têm pressa em demarcação
08/03/2001
Autor: Darci Debona
Fonte: Diário Catarinense- Florianópolis -SC
Proprietários impediram a continuidade do levantamento coordenado pela Funai
Os índios Kaingang da Aldeia de Toldo Chimbangue, que reivindicam a ampliação da reserva em 975 hectares em Sede Trentin, Chapecó, no Oeste catarinense, já estão impacientes com a suspensão do levantamento das benfeitorias dos agricultores que moram no local.
O cacique Idalino Fernandes disse que o tempo está passando e que não há nenhuma solução. Ele já entrou em contato com as aldeias de Toldo Pinhal em Seara, Palmas, no Paraná e Nonoai, no rio Grande do Sul para buscar uma saída para acabar com a demora no levantamento das benfeitorias.
O cacique afirmou que as comunidades estão ficando indignadas e que pode ocorrer uma mobilização para desocupar a área reivindicada. Idalino disse que a intenção não é o confronto mas que a demora pode resultar em uma situação de conflito.
Já os agricultores que moram em Sede Trentin mantém a posição de não permitir o levantamento sem garantia das indenizações das terras e benfeitorias a preço de novas, respaldados por suas escrituras de propriedade.
O levantamento do Grupo de Trabalho nomeado pela Funai foi barrado inicialmente pelos agricultores, iniciou após uma liminar que garantia o trabalho em três propriedades e parou novamente depois de um protesto dos atuais proprietários que montaram vigília para impedir o retorno dos técnicos.
A Funai aguarda uma nova liminar que garanta o trabalho em toda a área. Segundo o administrador regional substituto da Funai, João Batista Oselame, após conseguir a liminar ele pretende conversar com os agricultores para que o trabalho reinicie.
Ele disse que a intenção é resolver a questão com o diálogo antes de solicitar escolta policial para os técnicos do Grupo de Trabalho.
Os índios Kaingang da Aldeia de Toldo Chimbangue, que reivindicam a ampliação da reserva em 975 hectares em Sede Trentin, Chapecó, no Oeste catarinense, já estão impacientes com a suspensão do levantamento das benfeitorias dos agricultores que moram no local.
O cacique Idalino Fernandes disse que o tempo está passando e que não há nenhuma solução. Ele já entrou em contato com as aldeias de Toldo Pinhal em Seara, Palmas, no Paraná e Nonoai, no rio Grande do Sul para buscar uma saída para acabar com a demora no levantamento das benfeitorias.
O cacique afirmou que as comunidades estão ficando indignadas e que pode ocorrer uma mobilização para desocupar a área reivindicada. Idalino disse que a intenção não é o confronto mas que a demora pode resultar em uma situação de conflito.
Já os agricultores que moram em Sede Trentin mantém a posição de não permitir o levantamento sem garantia das indenizações das terras e benfeitorias a preço de novas, respaldados por suas escrituras de propriedade.
O levantamento do Grupo de Trabalho nomeado pela Funai foi barrado inicialmente pelos agricultores, iniciou após uma liminar que garantia o trabalho em três propriedades e parou novamente depois de um protesto dos atuais proprietários que montaram vigília para impedir o retorno dos técnicos.
A Funai aguarda uma nova liminar que garanta o trabalho em toda a área. Segundo o administrador regional substituto da Funai, João Batista Oselame, após conseguir a liminar ele pretende conversar com os agricultores para que o trabalho reinicie.
Ele disse que a intenção é resolver a questão com o diálogo antes de solicitar escolta policial para os técnicos do Grupo de Trabalho.
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