De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Manifestantes mantêm o bloqueio
19/05/2001
Fonte: Correio do Povo - Porto Alegre - RS
As barreiras impedem o escoamento de cargas pela rodovia estadual
Terminou sem acordo a reunião realizada ontem entre agricultores, indígenas, representantes da Funai, governo do Estado e Procuradoria da República, na localidade de Alto Recreio. O encontro pretendia terminar com o bloqueio na RS 324. Os agricultores e os índios caigangues vão seguir com o bloqueio que o governo e a Funai efetuem o reassentamento e paguem as indenizações sobre benfeitorias às 298 famílias de colonos que vivem sobre a Reserva da Serrinha. Segundo um dos líderes dos agricultores, Gil Pedro Mari, a Funai alegou que precisa de uma suplementação de verba, pois no orçamento há previsão de R$ 2 milhões para todo o Brasil, quando só para Serrinha seriam necessários R$ 7 milhões.Os colonos desejam que os reassentamentos sejam idênticos aos realizados há dois anos, quando filhos de agricultores e arrendatários também tiveram direito a uma área. A garantia de reassentamento seria apenas para os legítimos proprietários de glebas em Serrinha. Entre as 1.500 famílias residentes na área, há dezenas de arrendatários ou de agricultores que cederam parte das terras para os filhos sem escrituras. Na terça-feira, haverá nova reunião e a espectativa é que a proposta seja melhorada.Os índios, que mantêm uma barreira a 2 quilômetros da promovida pelos colonos, também aguardam uma definição. Um dos líderes, Vanderlei de Oliveira, diz que há famílias ansiosas pela tomada de posse das terras e de imóveis deixados pelos brancos. 'Também está havendo desentendimentos entre os índios assentados e colonos que permanecem na área', acrescenta.
Terminou sem acordo a reunião realizada ontem entre agricultores, indígenas, representantes da Funai, governo do Estado e Procuradoria da República, na localidade de Alto Recreio. O encontro pretendia terminar com o bloqueio na RS 324. Os agricultores e os índios caigangues vão seguir com o bloqueio que o governo e a Funai efetuem o reassentamento e paguem as indenizações sobre benfeitorias às 298 famílias de colonos que vivem sobre a Reserva da Serrinha. Segundo um dos líderes dos agricultores, Gil Pedro Mari, a Funai alegou que precisa de uma suplementação de verba, pois no orçamento há previsão de R$ 2 milhões para todo o Brasil, quando só para Serrinha seriam necessários R$ 7 milhões.Os colonos desejam que os reassentamentos sejam idênticos aos realizados há dois anos, quando filhos de agricultores e arrendatários também tiveram direito a uma área. A garantia de reassentamento seria apenas para os legítimos proprietários de glebas em Serrinha. Entre as 1.500 famílias residentes na área, há dezenas de arrendatários ou de agricultores que cederam parte das terras para os filhos sem escrituras. Na terça-feira, haverá nova reunião e a espectativa é que a proposta seja melhorada.Os índios, que mantêm uma barreira a 2 quilômetros da promovida pelos colonos, também aguardam uma definição. Um dos líderes, Vanderlei de Oliveira, diz que há famílias ansiosas pela tomada de posse das terras e de imóveis deixados pelos brancos. 'Também está havendo desentendimentos entre os índios assentados e colonos que permanecem na área', acrescenta.
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