De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Incêndio no MT ameaça aldeias indígenas
06/08/2001
Autor: Nelson Francisco
Fonte: O Estado de S. Paulo
Dois grandes incêndios estão destruindo uma Área de Preservação Ambiental (APA) e uma reserva indígena no Mato Grosso. Cerca de 11 mil hectares de vegetação de Cerrado estão sendo queimados desde sexta-feira na APA do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, a 64 quilômetros de Cuiabá. No sul do Estado, na Reserva Indígena Tadarimana, onde vivem cerca de 300 índios bororo, o incêndio fora de controle que começou na quinta-feira pela manhã ameaça atingir as aldeias. O fogo já destruiu quatro dos nove mil hectares da reserva.
Só este ano, foram registrados 6,5 mil focos de incêndios no Mato Grosso. O fogo já destruiu 23 mil hecatares de terra, sendo que 25% das queimadas ocorreram em assentamentos rurais de pequenos produtores. A falta de chuvas e a vegetação seca favorecem os incêndios nesta época do ano.
O Sistema de Monitoramento e Avaliação do Risco de Incêndios Florestais em Áreas Críticas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) registrou em apenas dois dias 120 focos em áreas de Mato Grosso.
Dois municípios foram colocados em estado de alerta no Mato Grosso: Aripuanã e Paranaíta, ambos na região Norte do Estado. Nessas cidades, o satélite NOAA-12 registrou incêndios em áreas consideradas de proteção ambiental por mais de dois dias seguidos.
Os 9.959 focos de calor registrados pelo Ibama este ano em território mato-grossense, representam 44,5% do total de todo o Brasil. Até agora, segundo o levantamento do órgão, foram identificados 22.358 focos. O número mais expressivo ocorreu no mês de junho.
Desde quinta-feira, índios e Corpo de Bombeiros tentam controlar o incêndio na Reserva Indígena Tadarimana. Até o começo da noite mais 20 homens do Corpo de Bombeiros e índios tentavam controlar com a ajuda de funcionários da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) e Ibama.
Segundo o coordenador do Prevfogo (programa de prevenção e combate às queimadas e incêndios florestais) do Ibama, os incêndios devem ser controlados nesta segunda-feira. "O vento forte, a falta de chuvas e a vegetação seca favorecem muito os incêndios nesta época do ano em Mato Grosso", disse ele.
Só este ano, foram registrados 6,5 mil focos de incêndios no Mato Grosso. O fogo já destruiu 23 mil hecatares de terra, sendo que 25% das queimadas ocorreram em assentamentos rurais de pequenos produtores. A falta de chuvas e a vegetação seca favorecem os incêndios nesta época do ano.
O Sistema de Monitoramento e Avaliação do Risco de Incêndios Florestais em Áreas Críticas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) registrou em apenas dois dias 120 focos em áreas de Mato Grosso.
Dois municípios foram colocados em estado de alerta no Mato Grosso: Aripuanã e Paranaíta, ambos na região Norte do Estado. Nessas cidades, o satélite NOAA-12 registrou incêndios em áreas consideradas de proteção ambiental por mais de dois dias seguidos.
Os 9.959 focos de calor registrados pelo Ibama este ano em território mato-grossense, representam 44,5% do total de todo o Brasil. Até agora, segundo o levantamento do órgão, foram identificados 22.358 focos. O número mais expressivo ocorreu no mês de junho.
Desde quinta-feira, índios e Corpo de Bombeiros tentam controlar o incêndio na Reserva Indígena Tadarimana. Até o começo da noite mais 20 homens do Corpo de Bombeiros e índios tentavam controlar com a ajuda de funcionários da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) e Ibama.
Segundo o coordenador do Prevfogo (programa de prevenção e combate às queimadas e incêndios florestais) do Ibama, os incêndios devem ser controlados nesta segunda-feira. "O vento forte, a falta de chuvas e a vegetação seca favorecem muito os incêndios nesta época do ano em Mato Grosso", disse ele.
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