De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Faltam poços artesianos
07/01/2002
Autor: Carlos Wagner
Fonte: Zero Hora-Porto Alegre-RS
O problema da contaminação de nascentes e fontes de água usadas pelas populações indígenas gaúchas não é novidade para a Fundação Nacional da Saúde (Funasa).
Paulo Gilberto Mabilia, 60 anos, coordenador regional da Funasa, lembra que o problema ganhou visibilidade porque é um dos responsáveis pela elevada mortalidade infantil nas reservas.
A estratégia da Funasa para enfrentar a situação é abrir poços artesianos, que captam água a grandes profundidades, longe das fontes de contaminação. Um convênio foi firmado entre a Funasa e a organização não-governamental Associação Estadual dos Rondonistas de Santa Catarina, com sede em Florianópolis, e a Planenge Hidrogeologia e Geotécnica, para estudar a perfuração dos poços.
O papel da Rondonistas é o mais importante no convênio, porque se encarregou de suprir as equipes da Funasa com remédios e serviços de saneamento básico que, ao lado da perfuração dos poços, devem solucionar vários problemas de saúde nas reservas.
- Ainda temos muitos ajustes para fazer no convênio para que as coisas comecem a andar como desejamos - diz Claide Maria Marques Grando, coordenadora operacional da Rondonistas.
O fato é que as reservas estão abastecidas de médicos, remédios e serviços fúnebres, mas faltam os poços, sem data para serem concluídos, segundo Mabília.
Adelar Luis Paschoal, prefeito de Redentora, onde se situa uma parte importante da reserva da Guarita, é contra a estratégia da Funasa para resolver os problemas de saneamento básico da comunidade indígena.
- Nossa intenção era fazer um acordo com a Funasa para que a prefeitura perfurasse os poços artesianos e o saneamento básico da área indígena. Não conseguimos, eles preferiam a Rondonistas.
Paulo Gilberto Mabilia, 60 anos, coordenador regional da Funasa, lembra que o problema ganhou visibilidade porque é um dos responsáveis pela elevada mortalidade infantil nas reservas.
A estratégia da Funasa para enfrentar a situação é abrir poços artesianos, que captam água a grandes profundidades, longe das fontes de contaminação. Um convênio foi firmado entre a Funasa e a organização não-governamental Associação Estadual dos Rondonistas de Santa Catarina, com sede em Florianópolis, e a Planenge Hidrogeologia e Geotécnica, para estudar a perfuração dos poços.
O papel da Rondonistas é o mais importante no convênio, porque se encarregou de suprir as equipes da Funasa com remédios e serviços de saneamento básico que, ao lado da perfuração dos poços, devem solucionar vários problemas de saúde nas reservas.
- Ainda temos muitos ajustes para fazer no convênio para que as coisas comecem a andar como desejamos - diz Claide Maria Marques Grando, coordenadora operacional da Rondonistas.
O fato é que as reservas estão abastecidas de médicos, remédios e serviços fúnebres, mas faltam os poços, sem data para serem concluídos, segundo Mabília.
Adelar Luis Paschoal, prefeito de Redentora, onde se situa uma parte importante da reserva da Guarita, é contra a estratégia da Funasa para resolver os problemas de saneamento básico da comunidade indígena.
- Nossa intenção era fazer um acordo com a Funasa para que a prefeitura perfurasse os poços artesianos e o saneamento básico da área indígena. Não conseguimos, eles preferiam a Rondonistas.
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