De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Governo investe na formação Indígena
20/04/2006
Fonte: Campo Grande News-Campo Grande-MS
Com 39 povos e nove referências de grupos isolados, Mato Grosso é o segundo Estado em número de etnias indígenas do país. No território mato-grossense habitam cerca de 30 mil índios com diferentes costumes, tradições e formas de organização social.
Em respeito a essa diversidade multi-cultural, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), tem investido fortemente na construção de uma Educação Escolar Indígena com qualidade de ensino e que respeite as especificidades pedagógicas e curriculares de cada etnia.
Em três anos, a atual gestão já construiu 15 novas escolas e possibilitou as formações Inicial e Continuada de 542 professores. Além disso, auxiliou na elaboração e impressão de 3.168 livros didáticos específicos para os povos indígenas.
Atualmente, a Seduc mantém 24 escolas estaduais, nas quais são atendidos 5.438 alunos. Para realizar este atendimento com qualidade e ofertar um ensino diferenciado aos estudantes indígenas, a Seduc implantou em 2005, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), o Projeto Hayô. A iniciativa está formando em nível de magistério 242 professores indígenas.
Oriundos de 15 etnias, esses professores indígenas estudam em quatro municípios pólos: Comodoro, Campinápolis, Canarana e São José do Xingu. O curso, equivalente ao Ensino Médio, tem duração de cinco anos e acontece em 10 etapas presenciais e intermediárias.
De acordo com a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz, a ação tem como objetivo melhorar a educação indígena. "O curso, que está atendendo toda a demanda de formação inicial no Ensino Médio dos professores indígenas, valoriza a diversidade cultural existente em cada etnia, sua língua e seus costumes".
Outro projeto de formação inicial desenvolvido pela Seduc é o Terceiro Grau Indígena. Este, pioneiro no país, é realizado em parceria com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Com esta ação, 300 professores indígenas participam da formação em licenciatura plena em um dos seguintes cursos oferecidos: Ciências Matemáticas e da Natureza; Ciências Sociais; Línguas, Artes e Literatura. Nesta parceria, a Seduc já investiu mais de R$ 4 milhões.
Também em prol da melhoria da qualidade do ensino para os índios, a Seduc auxiliou os povos indígenas Xavante, Terena, Bororo e Cinta Larga na elaboração de livros didáticos específicos intitulados "Uma experiência dos professores Xavante", "Povo Terena e um pouco de sua história e Povo Terena mostra parte de sua cultura", "Tugo Kuri Doge Ewadaru Reo" e "História de Pawu". Os livros foram publicados com recursos do Governo do Estado e posteriormente, distribuídos nas escolas indígenas.
Os investimentos da Seduc na Educação Indígena não param por aí. Atualmente, 1.470 alunos índios de 14 municípios participam do Projeto Aplauso. A iniciativa tem como intuito combater a evasão e repetência escolar por meio de incentivo a prática esportiva e cultural no âmbito escolar.
Em respeito a essa diversidade multi-cultural, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), tem investido fortemente na construção de uma Educação Escolar Indígena com qualidade de ensino e que respeite as especificidades pedagógicas e curriculares de cada etnia.
Em três anos, a atual gestão já construiu 15 novas escolas e possibilitou as formações Inicial e Continuada de 542 professores. Além disso, auxiliou na elaboração e impressão de 3.168 livros didáticos específicos para os povos indígenas.
Atualmente, a Seduc mantém 24 escolas estaduais, nas quais são atendidos 5.438 alunos. Para realizar este atendimento com qualidade e ofertar um ensino diferenciado aos estudantes indígenas, a Seduc implantou em 2005, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), o Projeto Hayô. A iniciativa está formando em nível de magistério 242 professores indígenas.
Oriundos de 15 etnias, esses professores indígenas estudam em quatro municípios pólos: Comodoro, Campinápolis, Canarana e São José do Xingu. O curso, equivalente ao Ensino Médio, tem duração de cinco anos e acontece em 10 etapas presenciais e intermediárias.
De acordo com a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz, a ação tem como objetivo melhorar a educação indígena. "O curso, que está atendendo toda a demanda de formação inicial no Ensino Médio dos professores indígenas, valoriza a diversidade cultural existente em cada etnia, sua língua e seus costumes".
Outro projeto de formação inicial desenvolvido pela Seduc é o Terceiro Grau Indígena. Este, pioneiro no país, é realizado em parceria com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Com esta ação, 300 professores indígenas participam da formação em licenciatura plena em um dos seguintes cursos oferecidos: Ciências Matemáticas e da Natureza; Ciências Sociais; Línguas, Artes e Literatura. Nesta parceria, a Seduc já investiu mais de R$ 4 milhões.
Também em prol da melhoria da qualidade do ensino para os índios, a Seduc auxiliou os povos indígenas Xavante, Terena, Bororo e Cinta Larga na elaboração de livros didáticos específicos intitulados "Uma experiência dos professores Xavante", "Povo Terena e um pouco de sua história e Povo Terena mostra parte de sua cultura", "Tugo Kuri Doge Ewadaru Reo" e "História de Pawu". Os livros foram publicados com recursos do Governo do Estado e posteriormente, distribuídos nas escolas indígenas.
Os investimentos da Seduc na Educação Indígena não param por aí. Atualmente, 1.470 alunos índios de 14 municípios participam do Projeto Aplauso. A iniciativa tem como intuito combater a evasão e repetência escolar por meio de incentivo a prática esportiva e cultural no âmbito escolar.
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