De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Acadêmica indígena de Roraima prestigia formatura do Terceiro Grau
05/06/2006
Autor: LYGIA LIMA
Fonte: Secom/MT
A acadêmica Pierlângela Nascimento da Cunha, da etnia wapichana, do curso de Licenciatura Intercultural da Universidade Federal de Roraima, está acompanhando as solenidade de formatura do Projeto Terceiro Grau Indígena, do Governo do Estado de Mato Grosso. Ela lembra que a universidade indígena em Roraima foi inspirada no projeto pioneiro do Estado de Mato Grosso e que a colação de grau dessa primeira turma é motivo de festa para todos os índios.
De acordo com a acadêmica além da formatura é necessário que os professores índios que estão se formando mantenham a conquista, e passem a lutar para e continuem estudando para que eles mesmos se tornem os professores da universidade indígena especifica e diferenciada.
Por mais que um professor estude, ele nunca irá pensar como a gente e nunca vai ter a mesma percepção que nós temos, por isso é importante que mantenhamos essa conquista, afirma Pierlângela.
A acadêmica lembra que o projeto de formação da Universidade Federal de Roraima foi inspirado no modelo de Mato Grosso e foi a segunda universidade indígena do país, sendo que a primeira turma com 60 acadêmicos conclui os cursos superiores no ano que vem.
Na Universidade de Roraima, o curso de Licenciatura Intercultural é regular e a cada ano ingressam 60 acadêmicos que participam das aulas durantes os meses das férias escolares nas aldeias indígenas e optam pelas habilitações: Ciências Sociais, Ciências da Natureza e Comunicação e Artes.
De acordo com a acadêmica além da formatura é necessário que os professores índios que estão se formando mantenham a conquista, e passem a lutar para e continuem estudando para que eles mesmos se tornem os professores da universidade indígena especifica e diferenciada.
Por mais que um professor estude, ele nunca irá pensar como a gente e nunca vai ter a mesma percepção que nós temos, por isso é importante que mantenhamos essa conquista, afirma Pierlângela.
A acadêmica lembra que o projeto de formação da Universidade Federal de Roraima foi inspirado no modelo de Mato Grosso e foi a segunda universidade indígena do país, sendo que a primeira turma com 60 acadêmicos conclui os cursos superiores no ano que vem.
Na Universidade de Roraima, o curso de Licenciatura Intercultural é regular e a cada ano ingressam 60 acadêmicos que participam das aulas durantes os meses das férias escolares nas aldeias indígenas e optam pelas habilitações: Ciências Sociais, Ciências da Natureza e Comunicação e Artes.
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