De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Índios fazem reféns em Capitão Poço
03/07/2006
Fonte: O Liberal
Técnicos da Funasa tentavam explicar a suspensão de recursos provocada pela falta de prestação de contas de uma ONG
Seis técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) são mantidos reféns desde sexta-feira por índios tembé na aldeia indígena da localidade de São Pedro, no município de Capitão Poço, nordeste do Pará. Os índios reivindicam a prestação de contas da ONG Agisagma, organização conveniada com a Funasa, que é responsável pelo controle da saúde dos índios na aldeia. Há cinco meses a ONG não presta contas dos repasses recebidos de Brasília e, por isso, os repasses foram suspensos. Sem atendimento, os índios iniciaram uma série de protestos para que a situação fosse normalizada.
- Nós enviamos a documentação necessária a Brasília na última terça-feira, mas falta o entendimento por parte das lideranças indígenas de que as coisas não são resolvidas de uma hora para outra. Eles já queriam que na quinta-feira o dinheiro voltasse a ser repassado - diz o coordenador da Funasa Valdo Martins. Na sexta-feira os técnicos do órgão foram enviados a aldeia para esclarecer a situação, mas foram mantidos reféns até que o impasse fosse solucionado. A Funasa aguarda um contato com a Funai e com o Ministério Público para uma reunião de emergência, que deve ser realizada até esta segunda-feira pela manhã. A Funai informou que aguarda a definição da Funasa sobre o impasse para definir as providências a serem tomadas pelo órgão. A ONG Agisagma mantém convênio há dois anos com a Funasa para o atendimento da saúde indígena em Capitão Poço. Segundo Valdo Martins, os reféns não estão sendo ameaçados e não há indícios de violência por parte dos índios.
Seis técnicos da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) são mantidos reféns desde sexta-feira por índios tembé na aldeia indígena da localidade de São Pedro, no município de Capitão Poço, nordeste do Pará. Os índios reivindicam a prestação de contas da ONG Agisagma, organização conveniada com a Funasa, que é responsável pelo controle da saúde dos índios na aldeia. Há cinco meses a ONG não presta contas dos repasses recebidos de Brasília e, por isso, os repasses foram suspensos. Sem atendimento, os índios iniciaram uma série de protestos para que a situação fosse normalizada.
- Nós enviamos a documentação necessária a Brasília na última terça-feira, mas falta o entendimento por parte das lideranças indígenas de que as coisas não são resolvidas de uma hora para outra. Eles já queriam que na quinta-feira o dinheiro voltasse a ser repassado - diz o coordenador da Funasa Valdo Martins. Na sexta-feira os técnicos do órgão foram enviados a aldeia para esclarecer a situação, mas foram mantidos reféns até que o impasse fosse solucionado. A Funasa aguarda um contato com a Funai e com o Ministério Público para uma reunião de emergência, que deve ser realizada até esta segunda-feira pela manhã. A Funai informou que aguarda a definição da Funasa sobre o impasse para definir as providências a serem tomadas pelo órgão. A ONG Agisagma mantém convênio há dois anos com a Funasa para o atendimento da saúde indígena em Capitão Poço. Segundo Valdo Martins, os reféns não estão sendo ameaçados e não há indícios de violência por parte dos índios.
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