De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Índios seguem com 5º dia de bloqueio na MS-289
15/01/2007
Autor: Maristela Brunetto
Fonte: Campo Grande News
Os índios guaranis-caiuá seguem hoje no quinto dia de bloqueio na MS-289, entre Amambai e Coronel Sapucaia. Inicialmente organizado para protestar contra a morte da índia Shuretê Lopes, de 69 anos,- enterrado no sábado- agora o grupo pede a liberação de quatro índios presos na delegacia de Amambai. Nos dois casos, há relação com a ocupação da Fazenda Madama, da qual grupo da Aldeia Taquapery foi expulso na terça-feira passada por uma milícia armada.
Índios entraram na fazenda na sexta-feira retrasada. No fim da tarde de segunda, um grupo foi preso suspeito do furto de um trator da propriedade e de uma carreta para engate na máquina de fazenda vizinha. Na manhã seguinte houve a ação de seguranças armados. Na expulsão dos índios, Shuretê foi baleada no peito e morreu.
O Ministério Público Federal tentou obter autorização judicial para sepultamento da índia na área privada, que o grupo reivindica como sendo terra indígena. Na quinta-feira, o pedido foi negado em Ponta Porã, dia em que começaram os protestos. Na noite de sexta, nova negativa, desta vez no Tribunal Regional Federal de São Paulo. Sem perspectivas de sepultar Shuretê na área reivindicada, os índios a enterraram na própria aldeia, no sábado.
Hoje cedo não havia tumulto na rodovia porque motoristas passaram a usar um desvio de terra para evitar ficar no trecho bloqueado. A Polícia Militar Rodoviária mantém equipe no local. Os índios dizem que entre as liberações cobram prioridade na de Francisco Fernandes, de 38 anos, uma das lideranças dos guaranis.
Índios entraram na fazenda na sexta-feira retrasada. No fim da tarde de segunda, um grupo foi preso suspeito do furto de um trator da propriedade e de uma carreta para engate na máquina de fazenda vizinha. Na manhã seguinte houve a ação de seguranças armados. Na expulsão dos índios, Shuretê foi baleada no peito e morreu.
O Ministério Público Federal tentou obter autorização judicial para sepultamento da índia na área privada, que o grupo reivindica como sendo terra indígena. Na quinta-feira, o pedido foi negado em Ponta Porã, dia em que começaram os protestos. Na noite de sexta, nova negativa, desta vez no Tribunal Regional Federal de São Paulo. Sem perspectivas de sepultar Shuretê na área reivindicada, os índios a enterraram na própria aldeia, no sábado.
Hoje cedo não havia tumulto na rodovia porque motoristas passaram a usar um desvio de terra para evitar ficar no trecho bloqueado. A Polícia Militar Rodoviária mantém equipe no local. Os índios dizem que entre as liberações cobram prioridade na de Francisco Fernandes, de 38 anos, uma das lideranças dos guaranis.
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