De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Polícia Federal retira 2 mil garimpeiros de área indígena no MT
26/03/2002
Fonte: Midianews-Cuiabá-MT
Cerca de 2 mil garimpeiros já foram retirados da Reserva Roosevelt, no norte do Mato Grosso, na operação deflagrada no último dia 21, onde índios e policiais federais se uniram para combater garimpo clandestino. Foram apreendidos 4 Jipes Toyota, 1 caminhão e 2,5 mil litros de óleo diesel.
Mais de duas mil pedras de diamantes, que estão sendo periciadas no Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília, também foram apreendidas no local. A área dos grupos indígenas Cinta-Larga, Tucano, Gavião, Suruí, Zoró e Xavante fica entre os municípios de Aripuanã, a 1.010 quilômetros de Cuiabá, e Espigão D`oeste (RO).
A operação, que começou semana passada, sem prazo para terminar, conta com a participação de funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Militar e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) na retirada dos garimpeiros das terras da União.
Na nova incursão da Polícia Federal na área, segundo a assessoria de imprensa da Funai, os invasores reagiram de forma pacífica ao serem informados da presença de representantes do órgão indigenista e policiais de Rondônia.
A Funai informou que os garimpeiros foram transportados em viaturas fretadas pelo órgão indigenista, os trabalhadores percorreram os 75 km (trecho conhecido como Espigão-Bradesco) que separam a terra indígena até a sede da Funai em Cacoal (RO).
Ainda não se número exato de garimpeiros que ainda podem estar no local, segundo a Funai. A operação conta com cerca de 100 policiais e 150 guerreiros de grupos indígenas. O garimpo do Roosevelt é um dos maiores produtores de diamantes do País e começou a ser explorado na metade do ano passado, quando milhares de pessoas entraram na área indígena com aval de funcionários da Funai e até mesmo do Ibama.
O coordenador da operação, pela parte da Funai, Antenor Gonçalves Bastos Filho, atribuiu o sucesso da operação à interdição de uma balsa que fazia a travessia do Rio Roosevelt levando alimentos, burros e maquinários para os garimpeiros.
Mais de duas mil pedras de diamantes, que estão sendo periciadas no Instituto Nacional de Criminalística (INC), em Brasília, também foram apreendidas no local. A área dos grupos indígenas Cinta-Larga, Tucano, Gavião, Suruí, Zoró e Xavante fica entre os municípios de Aripuanã, a 1.010 quilômetros de Cuiabá, e Espigão D`oeste (RO).
A operação, que começou semana passada, sem prazo para terminar, conta com a participação de funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Militar e Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) na retirada dos garimpeiros das terras da União.
Na nova incursão da Polícia Federal na área, segundo a assessoria de imprensa da Funai, os invasores reagiram de forma pacífica ao serem informados da presença de representantes do órgão indigenista e policiais de Rondônia.
A Funai informou que os garimpeiros foram transportados em viaturas fretadas pelo órgão indigenista, os trabalhadores percorreram os 75 km (trecho conhecido como Espigão-Bradesco) que separam a terra indígena até a sede da Funai em Cacoal (RO).
Ainda não se número exato de garimpeiros que ainda podem estar no local, segundo a Funai. A operação conta com cerca de 100 policiais e 150 guerreiros de grupos indígenas. O garimpo do Roosevelt é um dos maiores produtores de diamantes do País e começou a ser explorado na metade do ano passado, quando milhares de pessoas entraram na área indígena com aval de funcionários da Funai e até mesmo do Ibama.
O coordenador da operação, pela parte da Funai, Antenor Gonçalves Bastos Filho, atribuiu o sucesso da operação à interdição de uma balsa que fazia a travessia do Rio Roosevelt levando alimentos, burros e maquinários para os garimpeiros.
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