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Índio caiuá é encontrado morto em MS
05/03/2007
Fonte: FSP, Brasil, p. A5
Índio caiuá é encontrado morto em MS
José Eduardo Rondon
Da agência Folha
Um índio caiuá foi encontrado morto, enforcado em uma árvore, em uma aldeia indígena do município de Juti (315 km de Campo Grande, MS), ontem de madrugada. A polícia trabalha com a hipótese de suicídio.
A Folha publicou ontem reportagem relatando que a fome, o alcoolismo e o uso de drogas desestruturam famílias indígenas guaranis e caiuás em Mato Grosso do Sul.
A Polícia Civil em Juti informou que o corpo do caiuá, de 18 anos, estava com um pedaço de corda amarrado ao pescoço em uma árvore, na terra indígena Jarará, a cerca de 200 metros da casa onde morava. A identidade do jovem não foi revelada.
O administrador da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Dourados (224 km de Campo Grande), Eliezer Cardozo, disse que ele não tinha sido informado da morte do indígena até o início da noite.
O coordenador-regional do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) de MS, Egon Heck, afirmou que a ONG aponta, em média, cerca de 60 suicídios de índios guaranis e caiuás anualmente. Heck ainda fez críticas a atuação do governo em relação aos índios. "Há cada vez mais suicídios entre indígenas."
FSP, 05/03/2007, Brasil, p. A5
José Eduardo Rondon
Da agência Folha
Um índio caiuá foi encontrado morto, enforcado em uma árvore, em uma aldeia indígena do município de Juti (315 km de Campo Grande, MS), ontem de madrugada. A polícia trabalha com a hipótese de suicídio.
A Folha publicou ontem reportagem relatando que a fome, o alcoolismo e o uso de drogas desestruturam famílias indígenas guaranis e caiuás em Mato Grosso do Sul.
A Polícia Civil em Juti informou que o corpo do caiuá, de 18 anos, estava com um pedaço de corda amarrado ao pescoço em uma árvore, na terra indígena Jarará, a cerca de 200 metros da casa onde morava. A identidade do jovem não foi revelada.
O administrador da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Dourados (224 km de Campo Grande), Eliezer Cardozo, disse que ele não tinha sido informado da morte do indígena até o início da noite.
O coordenador-regional do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) de MS, Egon Heck, afirmou que a ONG aponta, em média, cerca de 60 suicídios de índios guaranis e caiuás anualmente. Heck ainda fez críticas a atuação do governo em relação aos índios. "Há cada vez mais suicídios entre indígenas."
FSP, 05/03/2007, Brasil, p. A5
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