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Desnutrição atrai cúpula da Funasa
16/02/2007
Autor: Luciana Vicente
Fonte: O Progresso (MS)
DOURADOS - Membros da alta cúpula da Funasa estiveram em Dourados ontem à tarde para analisar a realidade do atendimento médico no Centrinho e constatar os casos de desnutrição. A Fundação continua afirmando que a doença está controlada e que não há motivo para alarde.
De Campo Grande, vieram o coordenador da Funasa no estado, Pedro Paulo Coutinho, e o chefe do Distrito Sanitário Especial Indígena, Wanderley Guenka. De Brasília, o diretor de Vigilância em Saúde Indígena, Willianes Pimentel e o diretor do Departamento de Saúde Indígena, Frederico Monteiro. Este último representou o presidente nacional da Funasa, Paulo Lustosa. "Nós estamos aqui para apoiar as atividades desenvolvidas pela coordenação regional. Estamos sentindo os problemas para ajudar melhor. Nós estamos aqui para verificar todas as ações desenvolvidas. É importante ressaltar que esse trabalho não é exclusivamente de responsabilidade da Funasa. É preciso envolver todos os segmentos", disse Monteiro com exclusividade ao O PROGRESSO.
As duas mortes de crianças indígenas só este ano na Reserva de Dourados por problemas decorrentes da desnutrição foram veiculadas pelos meios de comunicação de todo o país. Fatos que acabaram contribuindo com a vinda do comando da Funasa. O discurso de Willianes Pimentel foi apaziguador. Para o diretor de Vigilância em Saúde Indígena, "no ano passado já houve um investimento de R$ 28 milhões na saúde indígena de Mato Grosso do Sul. Estamos procurando atuar com antropólogos em busca da realidade cultural. Uma das nossas próximas medidas aqui será a de combater o álcool e as drogas nas aldeias. Temos conhecimento de que este é um problema sério. Com o envolvimento da comunidade local a meta é reduzir as taxas de mortalidade".
Na agenda estava prevista também a participação dos representantes em reuniões com as lideranças da região. "Nós queremos conversar tanto com os servidores da Funasa, quanto com as lideranças indígenas das principais aldeias do sul do estado atendidas pela Fundação Nacional de Saúde", afirmou Pedro Paulo Coutinho. De Dourados eles seguiram para Campo Grande.
De Campo Grande, vieram o coordenador da Funasa no estado, Pedro Paulo Coutinho, e o chefe do Distrito Sanitário Especial Indígena, Wanderley Guenka. De Brasília, o diretor de Vigilância em Saúde Indígena, Willianes Pimentel e o diretor do Departamento de Saúde Indígena, Frederico Monteiro. Este último representou o presidente nacional da Funasa, Paulo Lustosa. "Nós estamos aqui para apoiar as atividades desenvolvidas pela coordenação regional. Estamos sentindo os problemas para ajudar melhor. Nós estamos aqui para verificar todas as ações desenvolvidas. É importante ressaltar que esse trabalho não é exclusivamente de responsabilidade da Funasa. É preciso envolver todos os segmentos", disse Monteiro com exclusividade ao O PROGRESSO.
As duas mortes de crianças indígenas só este ano na Reserva de Dourados por problemas decorrentes da desnutrição foram veiculadas pelos meios de comunicação de todo o país. Fatos que acabaram contribuindo com a vinda do comando da Funasa. O discurso de Willianes Pimentel foi apaziguador. Para o diretor de Vigilância em Saúde Indígena, "no ano passado já houve um investimento de R$ 28 milhões na saúde indígena de Mato Grosso do Sul. Estamos procurando atuar com antropólogos em busca da realidade cultural. Uma das nossas próximas medidas aqui será a de combater o álcool e as drogas nas aldeias. Temos conhecimento de que este é um problema sério. Com o envolvimento da comunidade local a meta é reduzir as taxas de mortalidade".
Na agenda estava prevista também a participação dos representantes em reuniões com as lideranças da região. "Nós queremos conversar tanto com os servidores da Funasa, quanto com as lideranças indígenas das principais aldeias do sul do estado atendidas pela Fundação Nacional de Saúde", afirmou Pedro Paulo Coutinho. De Dourados eles seguiram para Campo Grande.
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