De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Indígenas recebem 5 t de alimentos
16/03/2007
Autor: Maria Lucia Tolouei
Fonte: www.progresso.com.br
DOURADOS Indígenas da Reserva de Dourados receberam ontem três mil cestas básicas, cerca de cinco toneladas de alimentos doados por uma rede de frigoríficos instalados em vários Estados, inclusive o Mato Grosso do Sul.
A remessa chegou em duas carretas Scania, que atolaram na entrada da Aldeia Jaguapiru. Adultos e crianças chegaram cedo na casa do capitão guarani Renato de Souza mas só conseguiram receber os donativos duas horas depois. Eles enfrentaram o barro e saíram levando os alimentos entregues pelas representantes do grupo Marfrig, a assistente social Anelise Cabral e a advogada Maria de Fátima Seixas, de São Paulo.
Para a índia terena Abigail Machado, 19 anos, o alimento chega em boa hora. A jovem, mãe de dois filhos, de quatro e dois anos, conta que tem pouca renda e enquanto o marido esteve desempregado no último ano, ela sustentou a família vendendo mandioca e milho, na cidade. Ozéias foi recém contratado para trabalhar numa usina e, enquanto o dinheiro não chega, ela vai controlar a despensa para não faltar comida.
"A situação piorou desde que a gente ficou sem receber as cestas do governo, mas eu me viro marretando na cidade, vendendo o que a gente planta aqui, na aldeia", diz.
Maria de Fátima disse ao O PROGRESSO que deve retornar a Dourados com mais alimentos para os índios, nos próximos dois meses. "Gostaríamos de vir com mais freqüência, mas não é fácil", enfatiza.
A advogada chegou anteontem na cidade, logo depois de ficar sabendo do caso do menino Rogério, de um ano e dois meses que morreu domingo.
Fátima visitou o Centrinho que atende hoje em torno de 40 crianças indígenas desnutridas do pólo de Dourados e prometeu que vai procurar laboratórios e indústrias farmacêuticas para tentar viabilizar medicamentos básicos para doar à Missão Caiuás. "Fomos informados que não falta nada, mas ainda assim me sinto na obrigação de fazer alguma coisa, pelo menos para ajudar a evitar mais mortes", diz. O socorro aos índios começou no ano passado. Em setembro e dezembro, Fátima coordenou a entrega de cestas básicas. Já em outubro, mês das crianças, foram toneladas de doces e bolas.
A remessa chegou em duas carretas Scania, que atolaram na entrada da Aldeia Jaguapiru. Adultos e crianças chegaram cedo na casa do capitão guarani Renato de Souza mas só conseguiram receber os donativos duas horas depois. Eles enfrentaram o barro e saíram levando os alimentos entregues pelas representantes do grupo Marfrig, a assistente social Anelise Cabral e a advogada Maria de Fátima Seixas, de São Paulo.
Para a índia terena Abigail Machado, 19 anos, o alimento chega em boa hora. A jovem, mãe de dois filhos, de quatro e dois anos, conta que tem pouca renda e enquanto o marido esteve desempregado no último ano, ela sustentou a família vendendo mandioca e milho, na cidade. Ozéias foi recém contratado para trabalhar numa usina e, enquanto o dinheiro não chega, ela vai controlar a despensa para não faltar comida.
"A situação piorou desde que a gente ficou sem receber as cestas do governo, mas eu me viro marretando na cidade, vendendo o que a gente planta aqui, na aldeia", diz.
Maria de Fátima disse ao O PROGRESSO que deve retornar a Dourados com mais alimentos para os índios, nos próximos dois meses. "Gostaríamos de vir com mais freqüência, mas não é fácil", enfatiza.
A advogada chegou anteontem na cidade, logo depois de ficar sabendo do caso do menino Rogério, de um ano e dois meses que morreu domingo.
Fátima visitou o Centrinho que atende hoje em torno de 40 crianças indígenas desnutridas do pólo de Dourados e prometeu que vai procurar laboratórios e indústrias farmacêuticas para tentar viabilizar medicamentos básicos para doar à Missão Caiuás. "Fomos informados que não falta nada, mas ainda assim me sinto na obrigação de fazer alguma coisa, pelo menos para ajudar a evitar mais mortes", diz. O socorro aos índios começou no ano passado. Em setembro e dezembro, Fátima coordenou a entrega de cestas básicas. Já em outubro, mês das crianças, foram toneladas de doces e bolas.
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