De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Desnutrição mata bebê indígena na aldeia Bororó
26/04/2007
Autor: Sidnei Bronka
Fonte: Dourados Agora
Mais uma criança indígena morreu hoje em Dourados. O menino Anderson, de um mês, morador na aldeia Bororó morreu vítima de desnutrição e desidratação gastrointestinal, icterícia aguda, conforme consta no laudo médico e informações de fontes ligadas ao repórter Bronka do Douradosagora/94FM.
O menino morreu na madrugada de hoje, em casa. O corpo foi encaminhado ao IML e liberado para o velório, que já está acontecendo na aldeia. A Funasa confirma a morte do menino, mas não apresentou nenhum documento confirmando a causa por desnutrição.
Desde o inicio deste ano, cinco crianças morreram nas aldeias Bororó e Jaguapiru.No dia 13 de março um garoto de 1 ano e dois meses morreu na reserva indígena. No dia 25 de fevereiro, um outro menino foi vítima da desnutrição. Antes dele, foram mais duas crianças.
No pólo de Dourados, existem hoje 510 crianças indígenas na faixa de seis meses a dois anos. Cerca de 30 têm desnutrição grave. Elas são monitoradas diariamente por agentes de Saúde da Funasa que vão até as casas das famílias. Em torno de 180 estão com desnutrição moderada e outras 300 estão em situação de risco nutricional.
O menino morreu na madrugada de hoje, em casa. O corpo foi encaminhado ao IML e liberado para o velório, que já está acontecendo na aldeia. A Funasa confirma a morte do menino, mas não apresentou nenhum documento confirmando a causa por desnutrição.
Desde o inicio deste ano, cinco crianças morreram nas aldeias Bororó e Jaguapiru.No dia 13 de março um garoto de 1 ano e dois meses morreu na reserva indígena. No dia 25 de fevereiro, um outro menino foi vítima da desnutrição. Antes dele, foram mais duas crianças.
No pólo de Dourados, existem hoje 510 crianças indígenas na faixa de seis meses a dois anos. Cerca de 30 têm desnutrição grave. Elas são monitoradas diariamente por agentes de Saúde da Funasa que vão até as casas das famílias. Em torno de 180 estão com desnutrição moderada e outras 300 estão em situação de risco nutricional.
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