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Vídeo denuncia perseguição a índios A- Vídeo denuncia perseguição a índios
07/05/2007
Fonte: Adital
Em vídeo, produzido pela Associação de Jovens Índios (AJI) do Brasil, os índios Guarani-Caioá denunciam a perseguição que sofrem por parte da polícia e da imprensa local. O vídeo descreve um confronto entre policiais que invadiram as terras indígenas sem a permissão da FUNAI e dois jovens da comunidade. No confronto dois policiais morreram e um ficou ferido.
Segundo um morador da comunidade indígena de Dourados (MS), um dos jovens que participou do confronto disse que "O policial puxou a espingarda de dentro do carro e foi logo engatilhando. O índio veio e puxou a arma dele, a arma caiu. O policial pegou de novo uma arma e engatilhou, foi quando a arma disparou e pegou no policial. Que caiu". Os jovens disseram que durante confronto atiraram no primeiro policial morto, mas que o segundo foi um disparo ambiental feito por outro policial.
Para a polícia da região de Dourados, no entanto, os índios tornaram-se imediatamente culpados. Assim como para a imprensa, que logo os descreveu como bárbaros criminosos. A diferença de tratamento dado para quando um índio é a vítima e para quando é agressor é prova da discriminação que essas comunidades sofrem. Imprensa e rádio local desenham uma imagem dos índios como selvagens e truculentos.
Leonardo, morador da comunidade, disse que quando um policial chegou na reserva indígena "Ele não vem pra defender alguém, ele vem pra matar. Matar o Carlito. Por isso eles não vão vestidos de policiais, vão a paisana. Matar o Carlito é a missão deles". Carlito Oliveira é o líder da comunidade, e junto com mais 7 jovens índios (Ezequiel, Vicente, Rosalina, Cipriano, André e Ermínio Romeiro), está preso na prisão de Dourados pela morte dos policiais.
O líder Carlito se apresentou para prestar depoimento e foi preso sem ter estado presente no dia do confronto. Em depoimento à juíza Dileta Terezinha Souza Thomaz, da 1a. vara, três índios confirmaram que o líder não participou dos confrontos. O mandado de prisão contra Carlito e os jovens da comunidade foi expedido pela juíza pela mesma juíza. No confronto entre os índios e os policiais, só havia dois índios, com arcos e pontas de flechas, contra os policiais armados de pistolas e fuzis.
Segundo um morador da comunidade indígena de Dourados (MS), um dos jovens que participou do confronto disse que "O policial puxou a espingarda de dentro do carro e foi logo engatilhando. O índio veio e puxou a arma dele, a arma caiu. O policial pegou de novo uma arma e engatilhou, foi quando a arma disparou e pegou no policial. Que caiu". Os jovens disseram que durante confronto atiraram no primeiro policial morto, mas que o segundo foi um disparo ambiental feito por outro policial.
Para a polícia da região de Dourados, no entanto, os índios tornaram-se imediatamente culpados. Assim como para a imprensa, que logo os descreveu como bárbaros criminosos. A diferença de tratamento dado para quando um índio é a vítima e para quando é agressor é prova da discriminação que essas comunidades sofrem. Imprensa e rádio local desenham uma imagem dos índios como selvagens e truculentos.
Leonardo, morador da comunidade, disse que quando um policial chegou na reserva indígena "Ele não vem pra defender alguém, ele vem pra matar. Matar o Carlito. Por isso eles não vão vestidos de policiais, vão a paisana. Matar o Carlito é a missão deles". Carlito Oliveira é o líder da comunidade, e junto com mais 7 jovens índios (Ezequiel, Vicente, Rosalina, Cipriano, André e Ermínio Romeiro), está preso na prisão de Dourados pela morte dos policiais.
O líder Carlito se apresentou para prestar depoimento e foi preso sem ter estado presente no dia do confronto. Em depoimento à juíza Dileta Terezinha Souza Thomaz, da 1a. vara, três índios confirmaram que o líder não participou dos confrontos. O mandado de prisão contra Carlito e os jovens da comunidade foi expedido pela juíza pela mesma juíza. No confronto entre os índios e os policiais, só havia dois índios, com arcos e pontas de flechas, contra os policiais armados de pistolas e fuzis.
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