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Funai demite 13 funcionários na regional de Amambai
15/05/2007
Autor: Humberto Marques
Fonte: Campo Grande News
Ofício encaminhado na manhã desta terça-feira (15 de maio) ao chefe da extinta Administração Regional da Funai em Amambai, Gildo Martins, determinou a dispensa de todos os funcionários contratados e prestadores de serviços no órgão. Segundo o site A Gazeta News, a ordem partiu da Administração Regional de Dourados, sendo assinada pelo responsável do órgão para o Cone Sul, Eliezer Cardozo Louzada Cruz.
Das 22 pessoas que atuavam na Funai em Amambai, 13 foram dispensadas com a medida, que pegou funcionários de surpresa, uma vez que, até a semana passada - quando foi publicada portaria anunciando o fechamento da unidade da fundação no município - eles afirmaram que não havia informações sobre desligamento de trabalhadores.
A maioria dos funcionários na regional de Amambai atuava por contratos com uma empresa terceirizada, com prazo de vencimento em agosto. Parte dos serviços teria sido paralisada no local, como o encaminhamento de pedidos de licenças maternidade, aposentadorias e emissão de documentos para as áreas de saúde, produção agrícola, educação e assistência social.
Protesto - Desde a semana passada, caciques de 22 áreas indígenas na região de fronteira estão em Amambai, para protestar contra o fechamento da unidade da Funai. Eles estão no prédio da instituição, onde aguardam uma posição definitiva sobre a transferência do escritório para Dourados. A alegação é de que, aumentando a distância das aldeias, cerca de 25 mil índios das etnias guarani-kaiowá e guarani-ñandeva serão prejudicados.
Os representantes indígenas aguardam uma resposta até esta quarta-feira (16), e, caso não obtenham justificativas para a medida, ameaçam realizar bloqueios por tempo indeterminado em rodovias de oito municípios da região.
Das 22 pessoas que atuavam na Funai em Amambai, 13 foram dispensadas com a medida, que pegou funcionários de surpresa, uma vez que, até a semana passada - quando foi publicada portaria anunciando o fechamento da unidade da fundação no município - eles afirmaram que não havia informações sobre desligamento de trabalhadores.
A maioria dos funcionários na regional de Amambai atuava por contratos com uma empresa terceirizada, com prazo de vencimento em agosto. Parte dos serviços teria sido paralisada no local, como o encaminhamento de pedidos de licenças maternidade, aposentadorias e emissão de documentos para as áreas de saúde, produção agrícola, educação e assistência social.
Protesto - Desde a semana passada, caciques de 22 áreas indígenas na região de fronteira estão em Amambai, para protestar contra o fechamento da unidade da Funai. Eles estão no prédio da instituição, onde aguardam uma posição definitiva sobre a transferência do escritório para Dourados. A alegação é de que, aumentando a distância das aldeias, cerca de 25 mil índios das etnias guarani-kaiowá e guarani-ñandeva serão prejudicados.
Os representantes indígenas aguardam uma resposta até esta quarta-feira (16), e, caso não obtenham justificativas para a medida, ameaçam realizar bloqueios por tempo indeterminado em rodovias de oito municípios da região.
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