De Pueblos Indígenas en Brasil
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Indígenas de Amambaí resgatam sua cultura
04/07/2007
Fonte: Agora MS
Alunos e professores da escola indígena Mbo Eroy Mande Reko Arandu na aldeia Taquaperi pertencente ao Pólo-base de Amambaí (MS) realizaram um encontro no mês de junho com a comunidade indígena do município de Coronel Sapucaia (MS). A idéia foi elaborar um projeto para resgatar a cultura indígena - tradições, culinária e medicina - por meio de cartilhas e cartazes na língua guarani-caiua.
Segundo a nutricionista Célia Canhete, "foram formados sete grupos com um intérprete em cada um que traduzia do português para o guarani". Ela conta, ainda, que foi apresentado um questionário distinto para cada grupo com elementos, que após analisados e discutidos, levaram a um diagnóstico das raízes dos principais problemas que hoje afligem a comunidade como o alcoolismo, a desnutrição, a desestruturação familiar, falta de perspectivas, perda de identidade, etc. "Somente a real e verdadeira origem dessa situação poderá fornecer dados que direcione um plano de trabalho em conjunto. Na verdade o questionário procura respostas para entender quais os problemas que a população indígena enfrenta, referente aos temas escolhidos", declara a nutricionista Célia.
De acordo com os organizadores, o resultado desse encontro preliminar foi além das expectativas. Principalmente pela maciça presença dos envolvidos no projeto e da comunidade (cerca de 250 pessoas) que, com entusiasmo, se integraram ao projeto. "Isto mostra que a comunidade tem necessidade em buscar soluções e que talvez esse seja um caminho", definiu Célia.
Participaram do projeto, a equipe multidisciplinar do Distrito Sanitário Especial Indígena, (Dsei/MS), da Coordenação Regional da Funasa de MS composta pela nutricionista Célia Canhete Pardo, a enfermeira Evelim dos Santos, os agentes de Saúde (AIS) e a equipe educacional da Escola Indígena Mbo Eroy Mande Reko Arandu, além da Coordenação da escola que desenvolveu o projeto em parceria com a comunidade indígena.
Segundo a nutricionista Célia Canhete, "foram formados sete grupos com um intérprete em cada um que traduzia do português para o guarani". Ela conta, ainda, que foi apresentado um questionário distinto para cada grupo com elementos, que após analisados e discutidos, levaram a um diagnóstico das raízes dos principais problemas que hoje afligem a comunidade como o alcoolismo, a desnutrição, a desestruturação familiar, falta de perspectivas, perda de identidade, etc. "Somente a real e verdadeira origem dessa situação poderá fornecer dados que direcione um plano de trabalho em conjunto. Na verdade o questionário procura respostas para entender quais os problemas que a população indígena enfrenta, referente aos temas escolhidos", declara a nutricionista Célia.
De acordo com os organizadores, o resultado desse encontro preliminar foi além das expectativas. Principalmente pela maciça presença dos envolvidos no projeto e da comunidade (cerca de 250 pessoas) que, com entusiasmo, se integraram ao projeto. "Isto mostra que a comunidade tem necessidade em buscar soluções e que talvez esse seja um caminho", definiu Célia.
Participaram do projeto, a equipe multidisciplinar do Distrito Sanitário Especial Indígena, (Dsei/MS), da Coordenação Regional da Funasa de MS composta pela nutricionista Célia Canhete Pardo, a enfermeira Evelim dos Santos, os agentes de Saúde (AIS) e a equipe educacional da Escola Indígena Mbo Eroy Mande Reko Arandu, além da Coordenação da escola que desenvolveu o projeto em parceria com a comunidade indígena.
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