De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Preço de jazida desperta interesse em garimpeiros
06/06/2002
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
A jazida de diamantes na reserva Roosevelt, dos índios cinta-larga, localizada próximo aos municípios de Espigão D'Oeste e Pimenta Bueno, foi avaliada em US$ 2 bilhões pela Vale das Estrelas Mineradora, atendendo consulta de técnicos do governo federal, informou ontem o portal de notícias Terra, na internet. De acordo com os estudos apresentados, se as atividades extrativas fossem legalizadas e coordenadas, seriam necessários mais de 10 anos para acabar com a jazida.
Embora a avaliação da mineradora desperte interesse nas pessoas dos mais distantes rincões do Brasil, e até de outros países, as autoridades continuam descartando qualquer possibilidade de exploração da jazida. Com isso, toda e qualquer atividade dentro da reserva indígena continuará sendo repreendida.
Segundo o superintendente da Polícia Federal (PF) em Rondônia, Marcos Moura, a barreira policial montada na reserva indígena desde o dia 20 de março, que conta ainda com o apoio das polícias Militar e Civil, não cessará enquanto houver vestígios de atuação de garimpeiros na área, que mede 2,5 mil metros quadrados.
Balanço
De acordo com o último balanço divulgado pela Polícia Federal, já foram presas e indiciadas até agora mais de 50 pessoas, dentre elas funcionários públicos e caciques cinta-larga envolvidos com a exploração. Os policiais apreenderam mais de cinco mil pedras preciosas (diamantes) em poder de garimpeiros.
Exterior
Em função do mega preço estimado da jazida, a Polícia Federal também está investigando o contrabando para os Estados Unidos, Canadá e alguns países da Europa e Ásia.
Há três meses foi descoberto uma conexão internacional atuando em Rondônia. Na ocasião foram detidos os israelenses Yair Assis e Royi Menahem Riger, ambos acusados de comprar diamantes dos garimpeiros e remeter para o exterior.
Embora a avaliação da mineradora desperte interesse nas pessoas dos mais distantes rincões do Brasil, e até de outros países, as autoridades continuam descartando qualquer possibilidade de exploração da jazida. Com isso, toda e qualquer atividade dentro da reserva indígena continuará sendo repreendida.
Segundo o superintendente da Polícia Federal (PF) em Rondônia, Marcos Moura, a barreira policial montada na reserva indígena desde o dia 20 de março, que conta ainda com o apoio das polícias Militar e Civil, não cessará enquanto houver vestígios de atuação de garimpeiros na área, que mede 2,5 mil metros quadrados.
Balanço
De acordo com o último balanço divulgado pela Polícia Federal, já foram presas e indiciadas até agora mais de 50 pessoas, dentre elas funcionários públicos e caciques cinta-larga envolvidos com a exploração. Os policiais apreenderam mais de cinco mil pedras preciosas (diamantes) em poder de garimpeiros.
Exterior
Em função do mega preço estimado da jazida, a Polícia Federal também está investigando o contrabando para os Estados Unidos, Canadá e alguns países da Europa e Ásia.
Há três meses foi descoberto uma conexão internacional atuando em Rondônia. Na ocasião foram detidos os israelenses Yair Assis e Royi Menahem Riger, ambos acusados de comprar diamantes dos garimpeiros e remeter para o exterior.
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