De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Funai discute proteção à Caverna Kamukuaká no Mato Grosso
13/05/2002
Fonte: Site da Funai
O Departamento de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente da Funai - Depima, se reúne, amanhã (14), às 9h, na sede do órgão indigenista em Brasília para dar continuidade à discussão sobre a proteção da Caverna Kamukuaká. Da reunião, participam o Iphan, o Ibama e, pela primeira vez, o Ministério
Público. A Funai e as instituições interessadas na conservação da caverna debaterão sobre o registro do sítio arqueológico Kamukuaká, o planejamento de ação conjunta para proteger o entorno da Terra Indígena Batovi, a realização de uma nova expedição à região e a inserção da 5ª Câmara do Ministério Público na parceria.
A primeira expedição à Kamukuaká foi organizada pela Funai em fevereiro deste ano, com o objetivo de conhecer e fotografar as inscrições no interior caverna, lugar sagrado para todos os povos do Alto Xingu (Waurá, Kalapalo, Kamaiurá, Yawalapiti, Kuikuro, Meinaco) e que ficou fora da demarcação da Terra Indígena Batovi, no Mato Grosso. Dessa primeira expedição para preservar o local, participaram representantes mais velhos e jovens da etnia Waurá, que habita mais próximo à caverna e cuja principal lenda está diretamente ligada ao local. O objetivo do Depima é, em parceria com os órgãos voltados para a preservação ambiental e histórica do patrimônio cultural brasileiro, desenvolver ações concretas para a preservar o local e garantir às etnias do Alto Xingu, o acesso à caverna, hoje situada em terra pertencente à fazendeiros.
Público. A Funai e as instituições interessadas na conservação da caverna debaterão sobre o registro do sítio arqueológico Kamukuaká, o planejamento de ação conjunta para proteger o entorno da Terra Indígena Batovi, a realização de uma nova expedição à região e a inserção da 5ª Câmara do Ministério Público na parceria.
A primeira expedição à Kamukuaká foi organizada pela Funai em fevereiro deste ano, com o objetivo de conhecer e fotografar as inscrições no interior caverna, lugar sagrado para todos os povos do Alto Xingu (Waurá, Kalapalo, Kamaiurá, Yawalapiti, Kuikuro, Meinaco) e que ficou fora da demarcação da Terra Indígena Batovi, no Mato Grosso. Dessa primeira expedição para preservar o local, participaram representantes mais velhos e jovens da etnia Waurá, que habita mais próximo à caverna e cuja principal lenda está diretamente ligada ao local. O objetivo do Depima é, em parceria com os órgãos voltados para a preservação ambiental e histórica do patrimônio cultural brasileiro, desenvolver ações concretas para a preservar o local e garantir às etnias do Alto Xingu, o acesso à caverna, hoje situada em terra pertencente à fazendeiros.
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