De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Frigorífico de SP manda três mil cestas para índios
14/09/2007
Autor: Maria Lucia Tolouei
Fonte: Douradosagora
Indígenas das aldeias Bororó e Jaguapiru aguardam três mil cestas básicas, que serão entregues nesta sexta-feira. Segundo o capitão guarani, Renato de Souza, os produtos foram enviados por uma rede de frigoríficos de São Paulo, a Marfrig.
Os índios devem chegar cedo à casa do guarani, para receber a senha, que dará direito ao donativo. Esta é a quinta vez que a empresa envia ajuda. Entre alimentos, cobertores, bolas e doces, a rede já doou mais de 25 toneladas nos últimos 12 meses. A advogada Maria de Fátima Seixas sempre acompanha a distribuição. Ela conta que decidiu indicar as aldeias para receber os alimentos depois que passou pelo Estado e ficou sabendo da condição de miséria em que vive boa parte das famílias.
Desta vez, a advogada virá acompanha pela proprietária da empresa, que deseja conferir de perto como vivem os indígenas guaranis, cauiás e terenas de Dourados.
O capitão Renato diz que a cesta chega em boa hora. "Ficamos quatro meses sem receber cesta do Governo. Da última vez, veio sucateada, pela metade. Ele dividiram e chegou com 19 quilos. Antes, eram 40 quilos e já não dava até o final do mês. A maioria das famílias tem muitos filhos e também costumam morar juntos com avós e outros parentes".
Os índios devem chegar cedo à casa do guarani, para receber a senha, que dará direito ao donativo. Esta é a quinta vez que a empresa envia ajuda. Entre alimentos, cobertores, bolas e doces, a rede já doou mais de 25 toneladas nos últimos 12 meses. A advogada Maria de Fátima Seixas sempre acompanha a distribuição. Ela conta que decidiu indicar as aldeias para receber os alimentos depois que passou pelo Estado e ficou sabendo da condição de miséria em que vive boa parte das famílias.
Desta vez, a advogada virá acompanha pela proprietária da empresa, que deseja conferir de perto como vivem os indígenas guaranis, cauiás e terenas de Dourados.
O capitão Renato diz que a cesta chega em boa hora. "Ficamos quatro meses sem receber cesta do Governo. Da última vez, veio sucateada, pela metade. Ele dividiram e chegou com 19 quilos. Antes, eram 40 quilos e já não dava até o final do mês. A maioria das famílias tem muitos filhos e também costumam morar juntos com avós e outros parentes".
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