De Pueblos Indígenas en Brasil
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Notícias
MPF/PA: instituições fazem parceria para apoiar desenvolvimento do povo indígena tembé
14/11/2007
Autor: Murilo Hildebrand de Abreu
Fonte: Ministério Público Federal
Ações visam o desenvolvimento socioambiental sustentável.
Representantes de universidades, organizações não-governamentais e instituições públicas assinaram ontem, 13 de novembro, na sede da Procuradoria da República no Pará, um termo de cooperação para a execução de ações para o desenvolvimento sustentável do povo tembé da terra indígena do Alto Rio Guamá, no nordeste do estado.
Entre as atividades previstas estão a recuperação dos recursos naturais da área, estudos para aumento da produtividade agrícola e geração de renda por meio de produção para o abastecimento regional, valorização dos conhecimentos locais, abertura de espaços institucionais para a captação de recursos e promoção do contato dos indígenas com as normas regulamentadoras do acesso e uso da biodiversidade.
Situada nos municípios de Santa Luzia do Pará, Nova Esperança do Piriá e Paragominas, a terra indígena do Alto Rio Guamá tem dois mil habitantes, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai). Com 278 mil hectares, a reserva foi criada em 1945 por decreto do então interventor federal no Pará, Magalhães Barata. Desde então, submetida às sucessivas levas de migrantes que chegavam à região amazônica com incentivo governamental, a área é disputada por madeireiros, agricultores e até plantadores de maconha.
Assinaram o termo de cooperação: Ministério Público Federal (MPF), Universidade Federal do Pará (UFPA), Funai, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade da Amazônia (Unama), Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia (Fidesa), Bolsa Amazônia, Instituto Vitória Régia para o Desenvolvimento da Amazônia, Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (Iesam), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Representantes de universidades, organizações não-governamentais e instituições públicas assinaram ontem, 13 de novembro, na sede da Procuradoria da República no Pará, um termo de cooperação para a execução de ações para o desenvolvimento sustentável do povo tembé da terra indígena do Alto Rio Guamá, no nordeste do estado.
Entre as atividades previstas estão a recuperação dos recursos naturais da área, estudos para aumento da produtividade agrícola e geração de renda por meio de produção para o abastecimento regional, valorização dos conhecimentos locais, abertura de espaços institucionais para a captação de recursos e promoção do contato dos indígenas com as normas regulamentadoras do acesso e uso da biodiversidade.
Situada nos municípios de Santa Luzia do Pará, Nova Esperança do Piriá e Paragominas, a terra indígena do Alto Rio Guamá tem dois mil habitantes, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai). Com 278 mil hectares, a reserva foi criada em 1945 por decreto do então interventor federal no Pará, Magalhães Barata. Desde então, submetida às sucessivas levas de migrantes que chegavam à região amazônica com incentivo governamental, a área é disputada por madeireiros, agricultores e até plantadores de maconha.
Assinaram o termo de cooperação: Ministério Público Federal (MPF), Universidade Federal do Pará (UFPA), Funai, Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Universidade da Amazônia (Unama), Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia (Fidesa), Bolsa Amazônia, Instituto Vitória Régia para o Desenvolvimento da Amazônia, Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (Iesam), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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