De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Índios eram a maioria em Dourados
19/12/2007
Fonte: Douradosagora
No passado, as terras que hoje pertencem ao município de Dourados eram habitadas pelos povos Terena e Kaiowá - tribos que atualmente residem na Reserva Indígena da cidade. Com o fim da Guerra do Paraguai, em 1870, registrou-se um povoamento mais efetivo da região.
A região, que já havia sido percorrida pelos espanhóis e bandeirantes em busca de riquezas naturais, desenvolveu-se através da fixação de ex-combatentes; pela vinda de gaúchos, fugitivos na sua maioria das conseqüências da revolução federalista, ocorrida no Rio Grande do Sul entre 1893 e 1895; pelo desenvolvimento da cultura pastoril, principalmente por famílias mineiras; pela construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, de 1904 a 1914, atraindo paulistas para a região, e pela ação da companhia Mate Laranjeira S/A, que deteve o monopólio da exploração dos ervais em toda a região, entre 1882 e 1924.
Em 1909, dezenas de pioneiros, entre eles Marcelino Pires, Januário Pereira de Araújo e Joaquim Teixeira Alves, começaram a trabalhar pela criação de um patrimônio. As reivindicações, cheias de lances desencorajadores, esbarravam nos interesses da Companhia Mate Laranjeira, arrendatária das terras, que interferiu para impedir que o território fosse registrado.
O patrimônio recebeu o nome de São João Batista de Dourados, depois Vila das Três Padroeiras e, em 1914, criou-se o Distrito da Paz. Em 1915, pelo decreto n° 402, de 3 de setembro, o governo reserva, para o patrimônio da povoação de Dourados, 3.600 hectares de terra.
Dourados recebeu impulso em seu crescimento em 1920, com a criação da Agência dos Correios e Telégrafos, a organização da comissão da igreja e a formação do primeiro time de futebol. A vila foi crescendo e, em 20 de dezembro de 1935, pelo Decreto Estadual n° 30, foi elevada à categoria de município, desmembrado de Ponta Porã.
Na época, o município contava com uma população estimada em 20 mil habitantes e compreendia 21.250 quilômetros quadrados, limitando-se com o então município de Ponta Porã, Maracaju, Entre Rios (Rio Brilhante) e com o Estado do Paraná.
A região, que já havia sido percorrida pelos espanhóis e bandeirantes em busca de riquezas naturais, desenvolveu-se através da fixação de ex-combatentes; pela vinda de gaúchos, fugitivos na sua maioria das conseqüências da revolução federalista, ocorrida no Rio Grande do Sul entre 1893 e 1895; pelo desenvolvimento da cultura pastoril, principalmente por famílias mineiras; pela construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, de 1904 a 1914, atraindo paulistas para a região, e pela ação da companhia Mate Laranjeira S/A, que deteve o monopólio da exploração dos ervais em toda a região, entre 1882 e 1924.
Em 1909, dezenas de pioneiros, entre eles Marcelino Pires, Januário Pereira de Araújo e Joaquim Teixeira Alves, começaram a trabalhar pela criação de um patrimônio. As reivindicações, cheias de lances desencorajadores, esbarravam nos interesses da Companhia Mate Laranjeira, arrendatária das terras, que interferiu para impedir que o território fosse registrado.
O patrimônio recebeu o nome de São João Batista de Dourados, depois Vila das Três Padroeiras e, em 1914, criou-se o Distrito da Paz. Em 1915, pelo decreto n° 402, de 3 de setembro, o governo reserva, para o patrimônio da povoação de Dourados, 3.600 hectares de terra.
Dourados recebeu impulso em seu crescimento em 1920, com a criação da Agência dos Correios e Telégrafos, a organização da comissão da igreja e a formação do primeiro time de futebol. A vila foi crescendo e, em 20 de dezembro de 1935, pelo Decreto Estadual n° 30, foi elevada à categoria de município, desmembrado de Ponta Porã.
Na época, o município contava com uma população estimada em 20 mil habitantes e compreendia 21.250 quilômetros quadrados, limitando-se com o então município de Ponta Porã, Maracaju, Entre Rios (Rio Brilhante) e com o Estado do Paraná.
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