De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
A Casa de Formação de Dourados está com 70 alunos índios de aldeias de 13 municípios do Estado
24/01/2008
Fonte: O Progresso
DOURADOS - O antigo Clube União, que fica próximo ao Posto da Capela, na saída para Caarapó, agora é Oga Arandu Verá, que traduzido significa Casa de Formação. No local funciona um projeto da Secretaria Estadual de Educação que forma professores indígenas.
O curso intensivo de Magistério, que é divido em oito etapas, tem atualmente 70 estudantes indígenas que são de aldeias de 13 municípios da região Sul do Estado. O projeto é realizado em parceria com as prefeituras de Dourados, Caarapó, Ponta Porã, Amambai, Bela Vista, Coronel Sapucai, Eldorado, Japorã, Juti, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru. Cada município contribui com a estadia e a alimentação dos alunos e o Estado oferece professores e infraestrutura.
Cada estudante indígena custa em média, para cada prefeitura, R$ 630 por etapa do curso, o que corresponde a R$ 30,00 a diária. Shirley José do Nascimento, uma das coordenadora do curso, explica que os professores em formação são das etnias Guarani e Kaiowá. "Eles sairão habilitados a lecionar nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O curso começou em outubro de 2006 e encerra em 2010. São quatro anos de formação com duas etapas cada ano", declarou a professora.
Shirley relata que a turma já está na quarta etapa do curso. "Em cada uma, que chamamos de intensivão, abordamos um tipo de estudo, como matemática, língua portuguesa, lingüísticas, além de ciências sociais e naturais. Nesta etapa, por exemplo, os alunos estão aprendendo expressão corporal e artística".
A coordenadora declara que os alunos estão aprendendo a confeccionar fantoches e a elaborar histórias para apresentar às crianças indígenas. "Muitos destes alunos já estão lecionando em suas aldeias. A nossa equipe, formada por sete professores, realiza também o estágio supervisionado. Viajamos até as aldeias para acompanhar de perto os trabalhos desenvolvidos pelos alunos em suas comunidades", enfatiza Shirley.
A professora conta ainda que antes do início de cada etapa é realizado um encontro preparatório de três dias com os alunos, onde são discutidos os assuntos que serão abordados nas etapas seguintes. "O próximo encontro acontece no mês de maio, para a quinta etapa que começa em julho".
O curso intensivo de Magistério, que é divido em oito etapas, tem atualmente 70 estudantes indígenas que são de aldeias de 13 municípios da região Sul do Estado. O projeto é realizado em parceria com as prefeituras de Dourados, Caarapó, Ponta Porã, Amambai, Bela Vista, Coronel Sapucai, Eldorado, Japorã, Juti, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru. Cada município contribui com a estadia e a alimentação dos alunos e o Estado oferece professores e infraestrutura.
Cada estudante indígena custa em média, para cada prefeitura, R$ 630 por etapa do curso, o que corresponde a R$ 30,00 a diária. Shirley José do Nascimento, uma das coordenadora do curso, explica que os professores em formação são das etnias Guarani e Kaiowá. "Eles sairão habilitados a lecionar nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O curso começou em outubro de 2006 e encerra em 2010. São quatro anos de formação com duas etapas cada ano", declarou a professora.
Shirley relata que a turma já está na quarta etapa do curso. "Em cada uma, que chamamos de intensivão, abordamos um tipo de estudo, como matemática, língua portuguesa, lingüísticas, além de ciências sociais e naturais. Nesta etapa, por exemplo, os alunos estão aprendendo expressão corporal e artística".
A coordenadora declara que os alunos estão aprendendo a confeccionar fantoches e a elaborar histórias para apresentar às crianças indígenas. "Muitos destes alunos já estão lecionando em suas aldeias. A nossa equipe, formada por sete professores, realiza também o estágio supervisionado. Viajamos até as aldeias para acompanhar de perto os trabalhos desenvolvidos pelos alunos em suas comunidades", enfatiza Shirley.
A professora conta ainda que antes do início de cada etapa é realizado um encontro preparatório de três dias com os alunos, onde são discutidos os assuntos que serão abordados nas etapas seguintes. "O próximo encontro acontece no mês de maio, para a quinta etapa que começa em julho".
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