De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Indiozinhos estão ameaçados de morte
21/02/2008
Fonte: Agência Plenarinho
Morar em uma oca, andar sem roupa, caçar e pescar são alguns dos costumes dos nossos índios brasileiros. Mas uma outra tradição, em especial, é de arrepiar: algumas aldeias (tribos de índios) adotam há muito tempo a prática de matar seus filhos. A matança acontece sem dó nem piedade com alguns dos pequenos recém-nascidos. O que para nós parece um crime bárbaro, para eles faz parte da cultura que vem herdada de pai para filho.
Crime
Mas como matar crianças é crime, a Funai (Fundação Nacional do Índio) detectou quais aldeias que continuam adotando essa prática. No total são 13 em todo o Brasil, como os ianomâmis, os tapirapés e os madilhas.
Sacrifício
A última estatística feita pela Fundação revela que, em 2004, só os ianomâmis mataram 98 crianças. Já os Kamaiurás mataram entre 20 e 30 por ano. Os motivos para o infanticídio (assassinato das crianças) variam de tribo para tribo: filhos de mães solteiras são condenados à morte (junto com a mãe), os recém-nascidos com deficiências físicas ou mentais e alguns gêmeos também podem ser sacrificados.
Então, cada vez mais a Funai observa o que acontece nessas aldeias. A Fundação quer estimular que as "crianças condenadas à morte" sejam enviadas para a cidade grande, onde crescerão protegidas.
Sem preconceito
O nosso professor Edu Coruja lembra que esses crimes contra a vida são uma prática cultural e que não devemos ter preconceito contra os índios por causa disso. Por outro lado, precisamos defender o direito de todas as crianças brasileiras à vida, não é? Então, vamos ficar de olho para ver como esse impasse será resolvido.
Crime
Mas como matar crianças é crime, a Funai (Fundação Nacional do Índio) detectou quais aldeias que continuam adotando essa prática. No total são 13 em todo o Brasil, como os ianomâmis, os tapirapés e os madilhas.
Sacrifício
A última estatística feita pela Fundação revela que, em 2004, só os ianomâmis mataram 98 crianças. Já os Kamaiurás mataram entre 20 e 30 por ano. Os motivos para o infanticídio (assassinato das crianças) variam de tribo para tribo: filhos de mães solteiras são condenados à morte (junto com a mãe), os recém-nascidos com deficiências físicas ou mentais e alguns gêmeos também podem ser sacrificados.
Então, cada vez mais a Funai observa o que acontece nessas aldeias. A Fundação quer estimular que as "crianças condenadas à morte" sejam enviadas para a cidade grande, onde crescerão protegidas.
Sem preconceito
O nosso professor Edu Coruja lembra que esses crimes contra a vida são uma prática cultural e que não devemos ter preconceito contra os índios por causa disso. Por outro lado, precisamos defender o direito de todas as crianças brasileiras à vida, não é? Então, vamos ficar de olho para ver como esse impasse será resolvido.
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