De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Funai estrutura atendimento aos índios de Antônio João
06/03/2008
Autor: Jorge Franco
Fonte: Midiamax
A cidade de Antônio João, localizada a 180 quilômetros, de Dourados terá o primeiro Escritório de Representação Local da Funai, no Cone Sul de Mato Grosso do Sul, que atenderá a população da Terra Indígena de Kokuey, Piraquá e Nhanderu Marangatu. O anúncio foi feito pela administradora executiva da Funai no Cone Sul, Margarida Nicoletti, durante visita a Aldeia Campestre, juntamente com o Procurador da República, do Ministério Público Federal de Ponta Porã.
O escritório de representação local faz parte da nova reestruturação da Fundação Nacional do Índio que deverá ser implantada ainda este ano. O escritório é uma antiga reivindicação das comunidades indígenas da região que sofriam pela falta de uma presença mais forte da Funai na região e entra em funcionamento na próxima semana. O escritório deverá realizar Registro Administrativo de Índio, realizar projetos de agricultura de subsistência e a realização de ações emergenciais, como a entrega de cestas básica. E também a partir de benefícios sociais como aposentadoria, auxilio-maternidade e portadores de deficiência física.
Segundo a administradora do Cone Sul, Margarida Nicoletti, com o escritório da Funai em Antônio João, vai marcar a presença de instituição na região. E ainda dar uma maior seguranças as comunidades indígenas que sofrem violência nas região por causa dos conflitos de terras. A situação mais grave é de Nhanderu Marangatu, onde vivem 510 pessoas, em pouco mais de 20 hectares, esperando a decisão judicial para ocupar a área.
Os indígenas denunciaram ao Procurador da Republica a pressão enfrentada por eles pelos pistoleiros a mando de fazendeiros na região. Eles pediram a administradora da Funai, lenha e novas ferramentas, como facões, machados e enxadas. "Nós não podemos cortar lenha no mato. Os pistoleiros perseguem as mulheres e os homens que vão buscar lenha. Eles tomam nossas enxadas e os facões. Não agüentamos mais a pressão e a espera da justiça", declarou um indígena que preferiu não se identificar.
O Procurador da República ouviu várias pessoas e tomou depoimento de algumas, sobre situações mais graves como disparos de armas de fogo contra os índios ameaçadas de peões de fazendeiros contras as pessoas que vão pegar lenha e até mesmo a questão de ferramentas agrícolas. A administradora da Funai disse aos indígenas que a Funai vai estar mais presente na região com a implantação do escritório.
O escritório de representação local faz parte da nova reestruturação da Fundação Nacional do Índio que deverá ser implantada ainda este ano. O escritório é uma antiga reivindicação das comunidades indígenas da região que sofriam pela falta de uma presença mais forte da Funai na região e entra em funcionamento na próxima semana. O escritório deverá realizar Registro Administrativo de Índio, realizar projetos de agricultura de subsistência e a realização de ações emergenciais, como a entrega de cestas básica. E também a partir de benefícios sociais como aposentadoria, auxilio-maternidade e portadores de deficiência física.
Segundo a administradora do Cone Sul, Margarida Nicoletti, com o escritório da Funai em Antônio João, vai marcar a presença de instituição na região. E ainda dar uma maior seguranças as comunidades indígenas que sofrem violência nas região por causa dos conflitos de terras. A situação mais grave é de Nhanderu Marangatu, onde vivem 510 pessoas, em pouco mais de 20 hectares, esperando a decisão judicial para ocupar a área.
Os indígenas denunciaram ao Procurador da Republica a pressão enfrentada por eles pelos pistoleiros a mando de fazendeiros na região. Eles pediram a administradora da Funai, lenha e novas ferramentas, como facões, machados e enxadas. "Nós não podemos cortar lenha no mato. Os pistoleiros perseguem as mulheres e os homens que vão buscar lenha. Eles tomam nossas enxadas e os facões. Não agüentamos mais a pressão e a espera da justiça", declarou um indígena que preferiu não se identificar.
O Procurador da República ouviu várias pessoas e tomou depoimento de algumas, sobre situações mais graves como disparos de armas de fogo contra os índios ameaçadas de peões de fazendeiros contras as pessoas que vão pegar lenha e até mesmo a questão de ferramentas agrícolas. A administradora da Funai disse aos indígenas que a Funai vai estar mais presente na região com a implantação do escritório.
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