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Índios investem em reflorestamento no Tocantins
13/03/2008
Fonte: G1
Cem mudas de buritis foram plantadas em brejo próximo à aldeia.
Objetivos são garantir matéria-prima para artesanato e manter viva uma tradição.
Índios do Tocantins apostam na preservação da palmeira do buriti como forma de garantir matéria-prima para a produção de artesanato. Os Xerentes, do Tocantins, tentam resgatar essa tradição também para manter viva a história desse povo.
Veja o site do Globo Rural
A proximidade da aldeia com as cidades e o contato maior do indígena com o homem branco fez a cultura dos Xerentes se perder ao longo dos anos. "Nossos antepassados não se preocuparam muito em preservar. Ao longo deste período, eles praticamente devastaram o buriti nativo", afirma Edivaldo Xerente, líder indígena.
Para reverter esse quadro, os índios plantaram mais de cem mudas em um brejo próximo à aldeia, onde há 20 anos não tem um pé de buriti.
Para eles, reflorestar é a única maneira de garantir a existência da árvore para as futuras gerações. "Daqui a dez, 15 anos, já tem buriti que pode dar fruto. Vai servir para a natureza e vai servir para a nossa comunidade", acredita Alberto Deheru, líder indígena.
Defendendo o meio ambiente e lutando pela valorização da cultura indígena, a comunidade se reúne para agradecer. E já realizaram uma festa em homenagem ao buriti.
Objetivos são garantir matéria-prima para artesanato e manter viva uma tradição.
Índios do Tocantins apostam na preservação da palmeira do buriti como forma de garantir matéria-prima para a produção de artesanato. Os Xerentes, do Tocantins, tentam resgatar essa tradição também para manter viva a história desse povo.
Veja o site do Globo Rural
A proximidade da aldeia com as cidades e o contato maior do indígena com o homem branco fez a cultura dos Xerentes se perder ao longo dos anos. "Nossos antepassados não se preocuparam muito em preservar. Ao longo deste período, eles praticamente devastaram o buriti nativo", afirma Edivaldo Xerente, líder indígena.
Para reverter esse quadro, os índios plantaram mais de cem mudas em um brejo próximo à aldeia, onde há 20 anos não tem um pé de buriti.
Para eles, reflorestar é a única maneira de garantir a existência da árvore para as futuras gerações. "Daqui a dez, 15 anos, já tem buriti que pode dar fruto. Vai servir para a natureza e vai servir para a nossa comunidade", acredita Alberto Deheru, líder indígena.
Defendendo o meio ambiente e lutando pela valorização da cultura indígena, a comunidade se reúne para agradecer. E já realizaram uma festa em homenagem ao buriti.
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