De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Curumins terão professores-coordenadores para aprender cultura indígena
12/03/2008
Fonte: Jornal de Itupeva
Secretaria de Estado da Educação implantará
profissionais em 29 escolas, que atendem 1,5 mil pequenos índios.
A Secretaria de Estado da Educação vai implantar uma novidade importante para os cerca de 1,5 mil curumins, crianças indígenas, que estudam em 29 escolas estaduais. A partir deste ano todos serão atendidos por professores-coordenadores, assim como os demais alunos da rede. Ou seja, terão uma pessoa para fazer a fazer a ponte entre o conhecimento formal e a cultura e tradições de cada uma das cinco etnias presentes no Estado.
O cargo de professor-coordenador foi modificado neste ano pela Secretaria. Agora, todas escolas terão pelo menos um professor coordenador, incluindo as em áreas indígenas. São cinco etnias atendidas pelas escolas estaduais: kaingang, krenak, terena, guarani e tupi-guarani.
O professor-coordenador será responsável pela nova organização das escolas nas três áreas do conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias, ciências da natureza e ciências humanas e suas tecnologias. Nas unidades indígenas precisam ter diploma em Curso Especial de Formação em Serviço de Professor Indígena, desenvolvido pela Secretaria.
A Secretaria investe anualmente cerca de R$ 7 milhões em curso de formação de professores indígenas. A educação indígena tem hoje, em São Paulo, 82 professores (todos índios) que atendem à educação básica (ensinos fundamental e médio). Em abril, esses 82 professores obterão a licenciatura plena em pedagogia pela Faculdade de Educação da USP, que mantém parceria com a Secretaria para a formação e acompanhamento da atividade educacional indígena.
O Estado de São Paulo é pioneiro no Brasil no cuidado e formação de professores indígenas desde 1995, quando foi criado o decreto federal que determina que um índio só seja educado por outro índio.
Os 29 professores coordenadores são indicados pelas próprias comunidades indígenas. A formação deles ocorre em paralelo às aulas, isto é, durante uma semana por mês eles vêem para a Faculdade de Educação da USP e no restante retornam às escolas para lecionar.
profissionais em 29 escolas, que atendem 1,5 mil pequenos índios.
A Secretaria de Estado da Educação vai implantar uma novidade importante para os cerca de 1,5 mil curumins, crianças indígenas, que estudam em 29 escolas estaduais. A partir deste ano todos serão atendidos por professores-coordenadores, assim como os demais alunos da rede. Ou seja, terão uma pessoa para fazer a fazer a ponte entre o conhecimento formal e a cultura e tradições de cada uma das cinco etnias presentes no Estado.
O cargo de professor-coordenador foi modificado neste ano pela Secretaria. Agora, todas escolas terão pelo menos um professor coordenador, incluindo as em áreas indígenas. São cinco etnias atendidas pelas escolas estaduais: kaingang, krenak, terena, guarani e tupi-guarani.
O professor-coordenador será responsável pela nova organização das escolas nas três áreas do conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias, ciências da natureza e ciências humanas e suas tecnologias. Nas unidades indígenas precisam ter diploma em Curso Especial de Formação em Serviço de Professor Indígena, desenvolvido pela Secretaria.
A Secretaria investe anualmente cerca de R$ 7 milhões em curso de formação de professores indígenas. A educação indígena tem hoje, em São Paulo, 82 professores (todos índios) que atendem à educação básica (ensinos fundamental e médio). Em abril, esses 82 professores obterão a licenciatura plena em pedagogia pela Faculdade de Educação da USP, que mantém parceria com a Secretaria para a formação e acompanhamento da atividade educacional indígena.
O Estado de São Paulo é pioneiro no Brasil no cuidado e formação de professores indígenas desde 1995, quando foi criado o decreto federal que determina que um índio só seja educado por outro índio.
Os 29 professores coordenadores são indicados pelas próprias comunidades indígenas. A formação deles ocorre em paralelo às aulas, isto é, durante uma semana por mês eles vêem para a Faculdade de Educação da USP e no restante retornam às escolas para lecionar.
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