De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Tacuru:Após serem atendidos, índios desocupam Funasa
15/03/2008
Autor: Vilson Nascimento
Fonte: A Gazeta ews
Após terem a reivindicação atendida os indígenas liberaram, na noite dessa sexta-feira (14) o prédio da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em Tacuru.
A ocupação- Cerca de 80 indígenas da etnia guarani-kaiowá residentes na Aldeia Sassoró, situada a cerca de 35 quilômetros da cidade em Tacuru invadiram, na tarde dessa sexta o prédio do Pólo-Base da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) local.
A invasão aconteceu por volta das 14h45 e segundo os manifestantes só seria encerrada, segundo os indígenas, caso a reivindicação fosse atendida, fato que aconteceu no início da noite.
Segundo a Polícia Militar de Tacuru que monitorou a movimentação no local, os indígenas reivindicavam a permanência em tempo integral, de uma ambulância do órgão federal no interior da aldeia para o atendimento à comunidade, já que as ambulâncias permaneciam no Pólo-Base na cidade e só se deslocavam para as aldeias para prestar o atendimento dentro dos horários de expediente ou em caso de emergência.
Segundo a PM os indígenas também reivindicavam que o motorista da ambulância, que permaneceria de plantão na aldeia seja um indígena da própria comunidade.
Sem Reféns- De acordo com a Polícia Militar durante a ocupação do prédio não foram feitos reféns por parte dos indígenas tendo em vista que pela manhã, ao ser informado da manifestação, o diretor do Pólo-Base, Gilmar Rodrigues, teria dispensado todos os funcionários e inclusive retirado todas as viaturas para evitar possíveis atos de vandalismo.
Segundo a Funasa os profissionais de saúde pertencente ao Pólo de Tacuru, por conta dos rumores da manifestação, também não se deslocaram para realizar atendimentos nas aldeias e cerca de 3 mil índios das aldeias Sassoró e Jaguapiré ficaram sem atendimento nessa sexta-feira.
"Tomamos essa iniciativa em dispensar nossos funcionários e em não enviar as equipes da as aldeias como o objetivo de preservar a integridade física de nossos funcionários", disse Gilmar Rodrigues.
Ambulância reivindicada- Segundo do responsável pelo Pólo-Base da Fundação Nacional de Saúde em Tacuru, Gilmar Rodrigues a ambulância reivindicada pelos indígenas é um veículo recém-adquirido pela Prefeitura de Tacuru através do convênio com a SAS (Secretaria de Atenção a Saúde), porém, por conta dos tramites burocráticos, o veículo ainda está em fase de transferência para o Pólo-Regional.
"A permanência de uma ambulância em tempo integral dentro na Aldeia Sassoró é viável e podemos viabilizar, mas para isso precisávamos esperar que o veículo fosse repassado em comodato para a Funasa e viesse a fazer parte da nossa frota, caso contrário não teríamos verba para abastecimento e manutenção", disse o diretor do Pólo-Base ao ressaltar que o processo de transferência da ambulância da Prefeitura para a Funasa esta em andamento e os indígenas já haviam sido informados sobre essa situação, motivo pelo qual a manifestação se fazia desnecessária, porém com apoio da Prefeitura o atendimento foi realizado em troca do final da manifestação que sendo o diretor do Pólo-Base, poderia atrapalhar ainda mais os trabalhos nas aldeias.
A ocupação- Cerca de 80 indígenas da etnia guarani-kaiowá residentes na Aldeia Sassoró, situada a cerca de 35 quilômetros da cidade em Tacuru invadiram, na tarde dessa sexta o prédio do Pólo-Base da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) local.
A invasão aconteceu por volta das 14h45 e segundo os manifestantes só seria encerrada, segundo os indígenas, caso a reivindicação fosse atendida, fato que aconteceu no início da noite.
Segundo a Polícia Militar de Tacuru que monitorou a movimentação no local, os indígenas reivindicavam a permanência em tempo integral, de uma ambulância do órgão federal no interior da aldeia para o atendimento à comunidade, já que as ambulâncias permaneciam no Pólo-Base na cidade e só se deslocavam para as aldeias para prestar o atendimento dentro dos horários de expediente ou em caso de emergência.
Segundo a PM os indígenas também reivindicavam que o motorista da ambulância, que permaneceria de plantão na aldeia seja um indígena da própria comunidade.
Sem Reféns- De acordo com a Polícia Militar durante a ocupação do prédio não foram feitos reféns por parte dos indígenas tendo em vista que pela manhã, ao ser informado da manifestação, o diretor do Pólo-Base, Gilmar Rodrigues, teria dispensado todos os funcionários e inclusive retirado todas as viaturas para evitar possíveis atos de vandalismo.
Segundo a Funasa os profissionais de saúde pertencente ao Pólo de Tacuru, por conta dos rumores da manifestação, também não se deslocaram para realizar atendimentos nas aldeias e cerca de 3 mil índios das aldeias Sassoró e Jaguapiré ficaram sem atendimento nessa sexta-feira.
"Tomamos essa iniciativa em dispensar nossos funcionários e em não enviar as equipes da as aldeias como o objetivo de preservar a integridade física de nossos funcionários", disse Gilmar Rodrigues.
Ambulância reivindicada- Segundo do responsável pelo Pólo-Base da Fundação Nacional de Saúde em Tacuru, Gilmar Rodrigues a ambulância reivindicada pelos indígenas é um veículo recém-adquirido pela Prefeitura de Tacuru através do convênio com a SAS (Secretaria de Atenção a Saúde), porém, por conta dos tramites burocráticos, o veículo ainda está em fase de transferência para o Pólo-Regional.
"A permanência de uma ambulância em tempo integral dentro na Aldeia Sassoró é viável e podemos viabilizar, mas para isso precisávamos esperar que o veículo fosse repassado em comodato para a Funasa e viesse a fazer parte da nossa frota, caso contrário não teríamos verba para abastecimento e manutenção", disse o diretor do Pólo-Base ao ressaltar que o processo de transferência da ambulância da Prefeitura para a Funasa esta em andamento e os indígenas já haviam sido informados sobre essa situação, motivo pelo qual a manifestação se fazia desnecessária, porém com apoio da Prefeitura o atendimento foi realizado em troca do final da manifestação que sendo o diretor do Pólo-Base, poderia atrapalhar ainda mais os trabalhos nas aldeias.
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