De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
Delegado avisa que PF revidará eventuais agressões em Raposa Serra do Sol
08/04/2008
Autor: Marco Antônio Soalheiro
Fonte: Agência Brasil
O coordenador geral da Operação Upatakon 3, o delegado da Polícia Federal Fernando Segóvia, garantiu que a retirada dos não-índios da Terra Indígena Raposa Serra do Sol vai ocorrer, inevitavelmente, com ou sem o uso da força.
"Tem várias maneiras de você avançar, não atacar, não machucar pessoas, mas dependendo do tipo de agressão que for feita à polícia, sempre alguém vai acabar ficando ferido", alertou Segóvia em sua primeira entrevista depois de chegar a Boa Vista (RR).
"O uso da força será o necessário para cumprir a ordem de desocupação", reforçou o novo superintendente da PF em Roraima, José Maria Fonseca.
Para Segóvia, a lei será cumprida de forma indistinta para todos os não-índios. "Vão todos sair. Mulher, criança, menino, mesmo que estiver chorando, não vai poder ficar lá."
Ele afirmou que microfones deverão ser usados para convencer os manifestantes que se concentram na Vila Surumu a saírem da área pacificamente. "Mas se eles não quiserem sair, infelizmente, teremos que tirá-los de lá."
A PF não revela o total do efetivo envolvido na operação nem confirma que a ofensiva será deflagrada nas próximas 48 horas.
Hoje (8) mais 45 agentes da Força Nacional de Segurança chegaram à cidade para reforçar a operação. "Recebemos reforço todos os dias", disse Segóvia.
"Tem várias maneiras de você avançar, não atacar, não machucar pessoas, mas dependendo do tipo de agressão que for feita à polícia, sempre alguém vai acabar ficando ferido", alertou Segóvia em sua primeira entrevista depois de chegar a Boa Vista (RR).
"O uso da força será o necessário para cumprir a ordem de desocupação", reforçou o novo superintendente da PF em Roraima, José Maria Fonseca.
Para Segóvia, a lei será cumprida de forma indistinta para todos os não-índios. "Vão todos sair. Mulher, criança, menino, mesmo que estiver chorando, não vai poder ficar lá."
Ele afirmou que microfones deverão ser usados para convencer os manifestantes que se concentram na Vila Surumu a saírem da área pacificamente. "Mas se eles não quiserem sair, infelizmente, teremos que tirá-los de lá."
A PF não revela o total do efetivo envolvido na operação nem confirma que a ofensiva será deflagrada nas próximas 48 horas.
Hoje (8) mais 45 agentes da Força Nacional de Segurança chegaram à cidade para reforçar a operação. "Recebemos reforço todos os dias", disse Segóvia.
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